dc.creatorDornelas, Marilho Tadeu
dc.creatorArruda, Fabrizio Romagnoli de
dc.creatorSant'Anna, Ludmila Leite
dc.creatorMendonça Netto, Gabriel de
dc.creatorSouza, Rodrigo Gomes de
dc.creatorMachado, Dequitier Carvalho
dc.creatorCorrea, Marilia de Pádua Dornelas
dc.creatorDornelas, Marcília de Cássia
dc.date2019-01-18T14:49:54Z
dc.date2019-01-07
dc.date2019-01-18T14:49:54Z
dc.date2010-07
dc.date.accessioned2023-09-29T15:44:02Z
dc.date.available2023-09-29T15:44:02Z
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1983-51752010000300021
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8470
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9131608
dc.descriptionBACKGROUND: Congenital vaginal agenesis, with a prevalence of 1 in 4000 or 5000 females, occurs mainly as a feature of the Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH) syndrome. The management of this patient includes psychological support and the creation of a neovagina. OBJECTIVE: To present and evaluate the pudendal thigh flap for the creation of a neovagina in eight young women with MRKH syndrome. METHODS: Eight young women with MRKH syndrome had a neovagina created by using the bilateral pudendal thigh fasciocutaneous flap procedure, Singapore flap. The patients' follow-up ranged between 6 months and 3 years. RESULTS: A functional vagina of at least 10cm in depth and 5cm in width was created in al cases. Although the patients reported moderated local pain after the procedure, they were satisfied with the results. In addition, normal sexual life was possible after 40 days and none of them reported bleeding or pain during sexual relation. Three patients presented hair in the vaginal lining. CONCLUSION: Bilateral fasciocutaneous pudendal thigh flap permits vaginal reconstruction with some advantages such as postoperative dilatation is not necessary, sensation is maintained and the resulting scars are inconspicuous.
dc.descriptionINTRODUÇÃO: Agenesia vaginal relacionada à síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH) ocorre na proporção de 1 para cada 4000 ou 5000 nascimentos femininos, causando grande limitação à vida afetiva da paciente. O manejo da agenesia vaginal inclui acompanhamento psicológico e reconstrução vaginal. OBJETIVO: Mostrar a experiência do Serviço com a técnica do retalho neurovascular pudendo crural para reconstrução vaginal no tratamento de 8 pacientes com síndrome de Rokitansky. MÉTODO: Apresentam-se oito casos de síndrome de Rokitansky em que a reconstrução vaginal foi realizada pelo retalho neurovascular pudendo crural, chamado retalho de Cingapura. O período de acompanhamento pós-operatório variou de 6 meses e 3 anos. RESULTADOS: Uma neovagina funcional de, no mínimo, 10 cm de profundidade e 5 cm de diâmetro foi criada em todos os casos. Apesar da queixa de dor local de moderada intensidade no pós-operatório imediato, as pacientes apresentaram-se satisfeitas com os resultados. As relações sexuais foram liberadas no 40º dia de pós-operatório, sem relatos de sangramento ou dor. Três pacientes apresentaram crescimento de pêlo no intróito vaginal. CONCLUSÃO: A técnica do retalho de Cingapura permitiu a reconstrução vaginal sem a necessidade de dilatação pós-operatória, mantendo a inervação do períneo e com cicatrizes pouco perceptíveis.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisher-
dc.publisherBrasil
dc.publisher-
dc.relationRevista Brasileira de Cirurgia Plástica
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectVagina/anormalidades
dc.subjectVagina/cirurgia
dc.subjectRetalhos cirúrgicos
dc.subjectVagina/abnormalities
dc.subjectVagina/surgery
dc.subjectSurgical flaps
dc.subject-
dc.titleReconstrução vaginal pelo retalho neurovascular pudendo crural na síndrome de Rokitansky
dc.typeArtigo de Periódico


Este ítem pertenece a la siguiente institución