dc.creatorBastos Netto, José Murillo
dc.creatorFava, Adriana Souza
dc.creatorOliveira, Leonardo de Resende Souza
dc.date2019-04-10T19:14:13Z
dc.date2019-03-18
dc.date2019-04-10T19:14:13Z
dc.date2008
dc.date.accessioned2023-09-29T15:34:31Z
dc.date.available2023-09-29T15:34:31Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9715
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9129992
dc.description-
dc.descriptionIntrodução: Hipospádia é definida como uma malformação geniturinária na qual ocorre uma fusão incompleta das pregas uretrais. Como resultado, obtém-se um meato uretral de localização anômala, em uma posição mais proximal na face ventral do pênis, em algum ponto entre a glande e o períneo. Trata-se da mais freqüente anomalia da genitália externa masculina, com uma incidência de 1 para cada 125 nascidos vivos masculinos. O presente trabalho tem por objetivo avaliar o perfil clínico e epidemiológico de crianças portadoras de hipospádia atendidas no HU/CAS da UFJF. Resultados: Realizou-se um estudo prospectivo por meio de acompanhamento ambulatorial de 30 crianças portadoras de hipospádia, entre oito meses e 12 anos de idade, 16 das quais já foram submetidas à cirurgia corretora. A média de idade das crianças participantes foi de 5,5 anos. História familiar positiva foi encontrada em 33,3% dos casos. Crianças primogênitas portadoras de hipospádia foram encontradas em 39,3% dos atendidos. As médias de peso ao nascimento e idade gestacional foram de, respectivamente, 3.119 gramas e 37 semanas. Das mães de crianças hipospádicas participantes da pesquisa, 35,7% fizeram uso de alguma medicação durante a gestação. Entretanto, em nenhum dos casos foi percebido algum tratamento hormonal durante a gestação, como fármacos anorexígenos, reposição hormonal ou terapêutica para engravidar. Conclusões: Antecedente familiar de hipospádia corrobora a teoria de que tal alteração urológica apresenta alguma herança genética. A apresentação de hipospádia está associada a um número considerável de crianças primogênitas. Entretanto, tal anomalia não se mostrou relacionada a baixo peso ao nascimento e prematuridade. Os responsáveis pelos pacientes portadores de hipospádia procuram ajuda médica numa fase tardia, o que implica em maior surgimento de alterações psicológicas conseqüentes a um pênis malformado e insatisfatório funcionalmente.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFJF
dc.relationXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subject-
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
dc.titleEmprego prévio de testosterona à cirurgia para correção de hipospádia: influências na vascularização
dc.typeArtigo de Evento


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