Artigo de Periódico
Metabolic effects of a caffeinated sports drink consumed during a soccer match
Efeitos metabólicos de uma bebida esportiva cafeinada consumida durante uma partida de futebol
Autor
Guttierres, Ana Paula Muniz
Alfenas, Rita de Cássia
Gatti, Karolina
Lima, Jorge Roberto Perrout
Silva, Ângela Antunes
Natali, Antônio José
Marins, João Carlos Bouzas
Institución
Resumen
The purpose of this study was to verify the effect of the intake of a caffeinated sport drink (CAFD) compared to a commercial carbohydrate drink (CHOD) on biochemical parameters and rate of perception exertion in youth soccer players. The experiment was setup in a double-blind crossover design where athletes consumed 5mL.Kg-1 body weight (BW) before the game and 3mL.Kg-1 BW every 15 minutes during the game. Intake of the CAFD resulted in increased blood glucose (BG) and blood lactate (BL) levels and average of maximum heart rate compared to consumption of the CHOD (p = 0.01). No difference was observed in the other variables. CAFD promoted greater plasmatic concentration of BG and BL compared with the CHOD. The CAFD did not increase the mobilization of free fatty acids, did not alter the plasma potassium concentration and was not able to reduce subjective perceived exertion. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da ingestão de uma bebida esportiva cafeinada (CAFD) em comparação a uma bebida carboidratada comercial (CHOD) sobre parâmetros bioquímicos e a taxa de percepção de esforço em jogadores de futebol categoria juvenil. O desenho experimental foi duplo-cego cruzado, onde os atletas consumiram 5mL.Kg-1 de peso corporal (PC) antes do jogo e 3mL.Kg-1 PC a cada 15 minutos durante o jogo. A ingestão de CAFD resultou no aumento da glicemia (GS) e do lactato sanguíneo (LS) e do valor médio da frequência cardíaca máxima em relação ao consumo do CHOD (p = 0,01). Nenhuma diferença foi observada nas outras variáveis. CAFD promoveu maior concentração plasmática de GS e LS em comparação com o CHOD. A CAFD não aumentou a mobilização dos ácidos graxos livres, não alterou a concentração de potássio plasmático e não foi capaz de reduzir a percepção subjetiva do esforço.