Trabalho de Conclusão de Curso
A ineficácia material da legislação ambiental brasileira como fator agravante dos conflitos socioambientais à luz do pensamento ecofeminista
Autor
Pereira, Vitória Maria Rodrigues Marques da Silva Pinto
Institución
Resumen
El propósito de este artículo fue dilucidar, desde una perspectiva ecofeminista, la
distancia fáctica entre lo que proclama la legislación ambiental brasileña y lo que ocurre en la
práctica
jurisdiccional,
demostrando
que
si
bien
el
derecho
a
un
medio
ambiente
ecológicamente
equilibrado
es
un
derecho
constitucional,
su
efectividad
material
es
ínfima.
.
Se
parte de la pregunta: ¿la disonancia entre la legislación ambiental nacional y su ineficacia en
términos
de
aplicación
práctica,
presentan
un
vínculo
con
qué
estructuras
políticas
y
socioeconómicas actuales? Para orientar la investigación de las respuestas buscadas, se realizó
un
enfoque
comparativo
entre
algunas
disposiciones
legales
relevantes
en
materia
ambiental
en
Brasil y estudios que informan y prueban la flagrante violación del derecho fundamental en
discusión, especialmente en detrimento de la existencia plenamente sana. de mujeres, que
curiosamente,
y
nada
por
casualidad
-
representan
la
porción
de
la
humanidad
que
más
contribuye a la realización de la justicia ambiental, mientras que, demostrablemente, se ven
afectadas
de
manera
más
negativa
por
el
desequilibrio
socioambiental
provocado
por
la
influencia antrópica. El objetivo general de este estudio pasa por comprender, a partir de un
breve análisis legislativo basado en aportes teóricos, cuáles son las posibles razones que
justifican la existencia de tantas brechas entre el aparato legislativo en materia de protección
ambiental y el retraso en su aplicación práctica. Para sustentar la discusión, utiliza un marco
teórico reflexivo sobre posibles
alternativas al
modelo actual de sociedad y su modo de
producción y mantenimiento, como la perspectiva ecofeminista constructivista que busca una
sociedad más justa, equitativa y verdaderamente sustentable. Esta vez, buscamos demostrar la
relación
intrínseca
entre
la
ineficacia
material
de
la
Ley
Ambiental
brasileña
y
el
agravamiento
de situaciones de conflicto socioambiental, con un enfoque en la necesaria difusión de una
praxis
ecofeminista.
Finalmente,
se
lanzaron
reflexiones
sobre
las
posibles
causas
de
este
desajuste
entre
la
legislación
ambiental
y
la
realidad
socioambiental,
planteando
breves
apuntes
sobre postextracción y decrecimiento como piezas clave en la discusión sobre caminos futuros
y
alternativos
al
sistema
actual,
concluyendo
que
es
cree
que
esto
resulta
insostenible
e
injusto.
La metodología utilizada en este trabajo fue el análisis bibliográfico y normativo, acercándose
a posiciones doctrinales y teóricas sobre el tema, así como a lo previsto por la ley. El marco
teórico utilizado en este estudio será Paulo de Bessa Antunes (2010), Édis Milaré (2016),
Simone
de
Beauvoir
(1949),
Alberto
Acosta
y
Ulrich
Brand
(2018),
entre
otros
autores
y
autores
que
contribuyen a
la
interdisciplinariedad inherente
en el
análisis
del
tema. O
propósito
do
presente
artigo
foi
elucidar,
sob
a
perspectiva
ecofeminista,
o
distanciamento fático existente entre o que apregoa a legislação ambiental brasileira e o que
ocorre
na
prática
jurisdicional,
demonstrando
que
embora
o
direito
ao
meio
ambiente
ecologicamente
equilibrado
seja
um
direito
constitucional,
sua
eficácia
material
é
ínfima.
Parte-
se
do
questionamento:
a
dissonância
entre
a
legislação
ambiental
pátria
e
sua
ineficácia
em
sede
de aplicação prática, apresentam vínculo com quais estruturas políticas e socioeconômicas
atuais? Para orientar a investigação das respostas pretendidas foi realizada uma abordagem
comparativa
entre
alguns
dispositivos
legais
pertinentes
à
matéria
ambiental
no
Brasil
e
estudos
que relatam e comprovam a flagrante violação ao direito fundamental em comento, sobretudo
em
detrimento
da
existência
plenamente
sadia
de
mulheres,
que
curiosamente,
e
nada
por
acaso
-
representam
a
parcela
da
humanidade
que
mais
contribui
para
a
efetivação
da
justiça
ambiental,
ao
passo
que
são
comprovadamente
mais
afetadas
negativamente
pelo
desequilíbrio
socioambiental causado pela influência antrópica. O objetivo geral deste estudo envolve a
compreensão
a
partir
de
uma
breve
análise
legislativa
alicerçada
a
contribuições
teóricas,
sobre
quais são as possíveis razões que justificam a existência de tantas lacunas entre o aparato
legislativo em termos de proteção ambiental e a defasagem em sua aplicação prática. Para
amparar
a
discussão,
utiliza-se
de
um
quadro
teórico
reflexivo
acerca
das
possíveis
alternativas
ao atual modelo de sociedade e seu
modo de produção e
manutenção,
tal
como a ótica
ecofeminista construtivista que visa uma sociedade mais justa, equitativa e verdadeiramente
sustentável. Desta feita, buscou-se demonstrar a intrínseca relação entre a ineficácia material
do Direito Ambiental pátrio e o agravamento das situações de conflito socioambiental, com
enfoque na necessária disseminação de uma práxis ecofeminista. Por fim, foram lançadas
reflexões acerca das possíveis razões para que esse descompasso entre legislação ambiental e
realidade socioambiental ocorra, trazendo à baila breves apontamentos sobre pós-extrativismo
e decrescimento como peças-chave da discussão sobre os caminhos futuros e alternativos ao
atual
sistema,
concluindo-se
que
esse
se
mostra
insustentável
e
injusto.
A
metodologia
utilizada
no
presente
trabalho
foi
a
de
análise
bibliográfica
e
normativa,
abordando
posições
doutrinárias
e teóricas sobre o tema, bem como o que está previsto em lei. O quadro teórico utilizado neste
estudo
será
Paulo
de
Bessa
Antunes
(2010),
Édis
Milaré
(2016),
Simone
de
Beauvoir
(1949),
Alberto
Acosta
e
Ulrich
Brand
(2018),
dentre
outras
autoras
e
autores
que
contribuem
para
a
interdisciplinaridade
inerente
à
análise
do
tema.