dc.creatorBarbosa, Beatriz Rodrigues
dc.creatorRibeiro, Tharuska Barbosa
dc.date2022-10-19T14:48:36Z
dc.date2022-10-19T14:48:36Z
dc.date2022
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-29T14:42:24Z
dc.date.available2023-09-29T14:42:24Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16249
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9122114
dc.descriptionO aleitamento materno (AM) tem um impacto fundamental no estado nutricional da criança. O aleitamento materno exclusivo (AME) deve ser até os seis meses de vida da criança, pois tem a capacidade de proteger de infecções em termos de desenvolvimento cognitivo e emocional, sendo também responsável pelo vínculo de laços entre mãe e bebê, pois a amamentação vai muito além do que nutrir a criança. A amamentação exclusiva pode ser influenciada por vários fatores, tanto por questões culturais, econômicas, sociais, étnicas e comportamentais, porém, há situações em que esse aleitamento se torna inviável ou inadequado, o que acaba ocasionando interrupção precoce, como ocorre no caso de mulheres com insuficiência da lactação, e alguns fatores como a hospitalização dos recém-nascidos, baixo peso ao nascer, a postura incorreta da mãe, HIV, trabalho fora do lar, rejeição da criança ao seio da mãe entre outros fatores. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo identificar os fatores que estão envolvidos no desmame precoce em bebês menores de 6 meses. Trata-se de uma revisão da literatura onde foram utilizados artigos científicos publicados no período de 2011 a 2021, nos idiomas português e inglês. Os dados foram coletados nas bases de dados, PUBMED e BIREME. Os fatores que mais foram enfatizados como etiologia para uso de fórmulas infantis em ordem decrescente foram: insuficiência de leite materno e parto cesariana com 34% dos artigos, recomendação médica com 26% dos artigos, questão cultural e baixo peso ao nascer com 20% dos artigos, volta ao trabalho, uso de fórmulas infantis como complementação, idade materna e problemas intestinais em 14% dos artigos, amamentação tardia, escolaridade materna, crianças com dificuldade de sucção, tabagismo e HIV com 7% dos artigo. Concluindo que as evidências atualmente disponíveis reforçam que o uso de fórmulas infantis vem ganhando cada vez mais espaço na vida dessas crianças, seja pela prescrição indiscriminada, pelo tipo de parto ou até por preferências das mães por acreditarem ser uma opção mais saudável.
dc.languagept_BR
dc.subjectFórmulas infantis
dc.subjectDistúrbio da lactação
dc.subjectAleitamento materno
dc.titleFatores interligados ao desmame precoce associado à introdução de fórmulas lácteas em bebês de 0 a 6 meses
dc.typeTCC


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