O presente artigo científico se propõe a analisar a estratégia de mercado conhecida como Loot Box, uma forma de monetização usada dentro de serviços de jogos eletrônicos e seus riscos frente aos consumidores, bem como visa responder, ao fazer comparações entre diversos fornecedores de jogos, qual a classificação contratual dessa política de mercado e como ela deveria ser tratada em nosso ordenamento jurídico, visando à proteção de seus usuários. Para isso pretende analisar a classificação contratual a qual as loot boxes se enquadram e fazer uma pesquisa em torno da utilização dessa política pelas empresas: Garena, Valve e Riot, em seus jogos: FreeFire, Counter Strike Global Offensive e League of Legends. Visando demonstrar que tal política de mercado deve ser proibida em todo território nacional ou adequada ao nosso ordenamento jurídico.