info:eu-repo/semantics/article
Las clases secundarias experimentales en el Colégio das Cônegas de Santo Agostinho en las memorias de Liliane Duval (1959-1962)
The experimental secondary classes in the Colégio das Cônegas de Santo Agostinho in the memories of Liliane Duval (1959-1962);
As classes secundárias experimentais no Colégio das Cônegas de Santo Agostinho nas memórias de Liliane Duval (1959-1962)
Autor
Delagracia, Bianka Maria
Dallabrida, Norberto
Institución
Resumen
O presente trabalho se propõe a compreender como se deu o processo de apropriação da pedagogia personalizada e comunitária de Pierre Faure, de 1959 a 1962, no Colégio das Cônegas de Santo Agostinho, escola católica feminina privada localizada na cidade de São Paulo. As classes secundárias experimentais renovaram o ensino secundário brasileiro na década de 1950 a partir de modelos pedagógicos franceses, como a Pedagogia Comunitária e Personalizada de Pierre Faure. O recorte temporal (1959-1962) refere-se ao período no qual as classes experimentais foram implementadas no colégio até o momento em que a turma que passa pela experimentação se forma no nível curso ginasial. Para a fundamentação teórica, a pesquisa utilizou os conceitos de cultura escolar, abordado por Dominique Julia (2001), considerado um conjunto de normas que definem conhecimentos e condutas a serem transmitidas no espaço escolar; e de apropriação, defendido por Roger Chartier como a construção de uma história social das interpretações, remetida para suas determinações fundamentais como o social, o institucional e o cultural. As considerações sobre o período se basearam na entrevista com Liliane Duval, professora de matemática do Colégio das Cônegas de Santo Agostinho no período retratado. El presente trabajo se propone comprender cómo se dio el proceso de apropiación de las clases secundarias experimentales de Pierre Faure, de 1959 a 1962, en el Colégio das Cônegas de Santo Agostinho, escuela confessional femenina privada situada en la ciudad de São Paulo. Las clases secundarias experimentales renovaron la enseñanza secundaria brasileña en la década de 1950 a partir de modelos pedagógicos franceses como por ejemplo la Pedagogía Comunitaria y Personalizada de Pierre Faure. El recorte temporal (1959-1962) se refiere al período en el cual las clasesexperimentales fueron implementadas en el colegio hasta el momento en que la clase que pasa por la experimentación se forma en el primer nivel de la enseñanza secundario. Para la fundamentación teórica la investigación utilizó de conceptos como cultura escolar abordado por Dominique Julia (2001), considerado un conjunto de normas que definen conocimientos y conductas a ser transmitidas en el espacio escolar; y la apropiación defendida por Roger Chartier como la construcción de una historia social de las interpretaciones, remitida a sus determinaciones fundamentales como lo social, lo institucional y lo cultural. Las consideraciones sobre el período se basaron en la entrevista con Liliane Duval, profesora de matemáticas del Colégio das Cônegas de Santo Agostinho en el período retratado. O presente trabalho se propõe a compreender como se deu o processo de apropriação da pedagogia personalizada e comunitária de Pierre Faure, de 1959 a 1962, no Colégio das Cônegas de Santo Agostinho, escola católica feminina privada localizada na cidade de São Paulo. As classes secundárias experimentais renovaram o ensino secundário brasileiro na década de 1950 a partir de modelos pedagógicos franceses, como a Pedagogia Comunitária e Personalizada de Pierre Faure. O recorte temporal (1959-1962) refere-se ao período no qual as classes experimentais foram implementadas no colégio até o momento em que a turma que passa pela experimentação se forma no nível curso ginasial. Para a fundamentação teórica, a pesquisa utilizou os conceitos de cultura escolar, abordado por Dominique Julia (2001), considerado um conjunto de normas que definem conhecimentos e condutas a serem transmitidas no espaço escolar; e de apropriação, defendido por Roger Chartier como a construção de uma história social das interpretações, remetida para suas determinações fundamentais como o social, o institucional e o cultural. As considerações sobre o período se basearam na entrevista com Liliane Duval, professora de matemática do Colégio das Cônegas de Santo Agostinho no período retratado.