Discussion about the way in which care is socially organized, its unequal distribution between men and women, and its recognition as a job are contributions derived from feminist economics, which enable to understand its impact on the socioeconomic system. It is within this framework that the present study intends to identify what job placement opportunities connected to care cooperative organizations can provide. Understanding that these opportunities cannot be conceived in isolation, but rather, within the structure of a wider care work distribution and organization system, this work will examine articulation possibilities in connection with job placement. The relevance of this approach is rooted on the persistence of the gender-based division of this type of work and the specific characteristics of cooperative work which, in its associative and self-managed nature, presents clear challenges in terms of labor norms and social protections.Las discusiones acerca del modo en que se organizan socialmente los cuidados, su desigual distribución entre mujeres y varones y su reconocimiento como trabajo, son aportes de la economía feminista que permiten comprender su aporte al sistema socio-económico. En ese marco, este trabajo tiene por objetivo reconocer las posibilidades que existen de resolver los cuidados a partir de la inserción laboral en cooperativas de trabajo. Entendiendo que las mismas no pueden concebirse de modo aislado sino que deben comprenderse en el marco de una organización y distribución social del trabajo de cuidado más amplia, debido al alcance del presente trabajo, se enfatizarán las posibilidades de articulación en vinculación al modo de inserción laboral. La importancia de este abordaje se fundamenta en la persistente división sexual del trabajo y las características específicas del trabajo cooperativo, que en tanto asociativo y autogestionado presenta desafíos claros para las normativas laborales y las protecciones sociales.As discussões sobre o modo como os cuidados organizam-se socialmente, sua distribuição desigual entre mulheres e homens e o seu reconhecimento como trabalho são contribuições da economia feminista que nos permitem compreender seus aportes ao sistema sócio econômico. Nesse aspecto, este trabalho tem como objetivo reconhecer as possibilidades que existem para resolver os cuidados a partir da inserção laboral em cooperativas de trabalho. Entendendo que as mesmas não podem conceber-se de modo separado, se não que devem ser compreendidas no marco de uma organização e distribuição social do trabalho de cuidado mais ampla, devido ao alcance do presente trabalho, destacaremos as possibilidades de articulação em vinculação com o modo de inserção laboral. A importância desta abordagem fundamenta-se na persistente divisão sexual do trabalho e nas características específicas do trabalho cooperativo, que em sua condição de trabalho associativo e autogerido, apresenta desafios claros para as normativas laborais e as proteções sociais.