dc.creatorMauro Vago, Tarcísio
dc.date2022-02-25
dc.date.accessioned2023-09-29T11:45:50Z
dc.date.available2023-09-29T11:45:50Z
dc.identifierhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/70754
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9094563
dc.descriptionPensar a vida dos sujeitos-Estudantes é condição para pensar o impacto da pandemia na Educação Física e fortalecer uma escolha inadiável: a potência política e cultural contida no alargamento das fronteiras da Educação Física para reconhecer em seu programa os saberes de povos diversos que constituem o povo brasileiro (povos originários, povos afro-ameríndios, povos latino-americanos, povos do campo) e também os saberes produzidos pelos sujeitos coletivos em espaços diversos das cidades. Pois foram esses povos que a pandemia mais atingiu e mais matou. A Educação Física da Escola não pode ficar indiferente. Seu tributo é uma resposta histórica para o dia que nascerá: acolher suas culturas tornando-as vivas e visíveis em seu programa de ensino – uma Educação Física polifônica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/70754/38040
dc.rightsCopyright (c) 2022 Pensar a Práticapt-BR
dc.sourcePensar a Prática; Vol. 25 (2022)en-US
dc.sourcePensar a Prática; v. 25 (2022)pt-BR
dc.source1980-6183
dc.source1415-4676
dc.subjectEducação Física; Escola; Estudantes; Pandemia.pt-BR
dc.titleUma polifonia da Educação Física para o dia que nascerá: sonhar mais, crer no improvável, desejar coisas bonitas que não existem e alargar fronteiraspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución