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The new national curriculum guidelines for Physical Education and the inaccuracies surrounding public health and the SUS
Nuevas directivas curriculares nacionales de la Educación Física y las inexactitudes en torno de la salud colectiva y del SUS;
As diretrizes curriculares nacionais da educação física de 2018 e as imprecisões em torno da saúde coletiva e o SUS
Autor
Abib, Leonardo Trápaga
Goulart Knuth, Alan
Institución
Resumen
This article presents an analysis about the emergency, limits, inaccuracies and health approaches present in the new national curriculum guidelines for Physical Education, proposed in resolution CNE / CES nº 6/2018. The document contains different health perspectives, which does not allow the understanding of how much and in what ways the debate on SUS and collective health is emphasized. Although it includes these themes, the resolution shows little interaction with the training policies in the health area, leaving gaps in aspects such as the teaching-policy-community integration, interprofessionality, care concepts and perspectives of professional performance. Este artículo presenta un análisis y discusión sobre la emergencia, los límites, las inexactitudes y los enfoques de salud presentes en las nuevas directivas curriculares nacionales de Educación Física, instituidos por la resolución CNE/CES nº 6/2018. El documento lleva consigo diferentes perspectivas en salud, lo que no nos permite entender cuánto y de qué manera se enfatizará el debate sobre el SUS y la salud pública. Si bien incluye estos temas, la resolución muestra poca articulación con las políticas de formación en el área de la salud, dejando vacíos en aspectos como la integración enseñanza-servicio-comunidad, la interprofesionalidad, las nociones de cuidado y las perspectivas de desempeño profesional. O presente artigo apresenta uma análise e discussão sobre a emergência, os limites, imprecisões e as abordagens de saúde presentes nas novas diretrizes curriculares nacionais da educação física, instituídas pela resolução CNE/CES nº 6/2018. O documento carrega em si distintas perspectivas de saúde, o que não permite entender o quanto e de que formas se enfatizará o debate sobre SUS e a saúde coletiva. Embora inclua essas temáticas, a resolução demonstra pouca articulação com as políticas de formação na área da saúde, deixando lacunas em aspectos como a integração ensino-serviço-comunidade, a interprofissionalidade, noções de cuidado e perspectivas de atuação profissional.