info:eu-repo/semantics/article
NOS ARCANOS DO IMPÉRIO, RACISM AND WRITING OF FEMALE IN THE NOVEL OF EZILDA BARRETO
NOS ARCANOS DO IMPÉRIO, RACISMO E ESCRITA DE AUTORIA FEMININA NO ROMANCE DE EZILDA BARRETO
Registro en:
10.47250/intrell.v34i1.14626
Autor
Silveira, Ana Patrícia Frederico
Freitas, Sávio Roberto Fonseca de
Institución
Resumen
Este artigo se dedica ao estudo do romance Nos Arcanos do Império, da escritora paraibana Ezilda Barreto. Ao tempo que nosso enfoque se volta para o mapeamento da escrita de autoria feminina na Paraíba, no sentido de tornar visível escritoras invisíveis nos compêndios históricos da literatura brasileira; também analisamos uma narrativa paraibana de autoria feminina que problema o tema da escravidão e do racismo negro em tempos de regime imperial. Para fundamentar nossos posicionamentos sobre autoria feminina paraibana e racismo na literatura brasileira nos apoiamos em Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Araújo, Marcos Odilon, Gemy Candido, Iris Vasconcelos e Silvana Souza, entre outras referências recorridas ao longo das análises.
PALAVRAS-CHAVE: Invisibilidade. Século XX. Autoria feminina paraibana. Racismo. This article is dedicated to the study of the novel Nos Arcanos do Império, by the Paraíba writer Ezilda Barreto. At the same time that our focus is on mapping writing written by women in Paraíba, in the sense of making invisible writers visible in the historical textbooks of Brazilian literature; we also analyzed a paraiba narrative of female authorship that addresses the issue of slavery and black racism in times of imperial rule. To support our positions on female authorship from Paraíba and racism in Brazilian literature, we rely on Heloísa Buarque de Hollanda and Lúcia Araújo, Marcos Odilon, Gemy Candido, Iris Vasconcelos and Silvana Souza, among other references used throughout of the analyzes.
KEYWORDS: Invisibility. 20th century. Female authorship from Paraiba. Racism.