Trabalho de Conclusão de Curso
Estudo do polimorfismo T786C do gene da óxido nítrico sintase na doença arterial coronariana (DAC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Registro en:
Andrade, Suemis Carlos. Estudo do polimorfismo T786C do gene da óxido nítrico sintase na doença arterial coronariana (DAC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS). 2019. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.
Autor
Andrade, Suemis Carlos
Institución
Resumen
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) A Doença Arterial Coronariana é problema de saúde pública, responsável por um
grande número de mortes e gastos públicos, a mesma tem gerado bastante preocupação e
ganhado a atenção no meio acadêmico cientifico. A DAC é composta por uma série de fatores
que levam ao seu acometimento, alguns já bastantes conhecidos e comprovados. (GUS &
ZIELINSKY, 1999).
No presente trabalho foi analisado um dos fatores genético possivelmente
correlacionado com a prevalência da DAC e também a influencia deste fator no surgimento
ou não de HAS nos grupos estudados. O fator genético experimentado no trabalho foi o
polimorfismo T786C do gene da eNOS. (NOVAIS et al, 2010).
A análise dos resultados obtidos pela maioria dos autores citados neste trabalho
demonstra que o alelo C do polimorfismo T786C é capaz de reduzir a produção de NO
causando um importante comprometimento na saúde humana. (NOVAIS et al, 2010).
Porém nossos achados não demonstraram tal associação. A análise estatística feita na
amostra estudada demonstrou que não houve correlação entre o polimorfismo T786C e a
presença de DAC e HAS, ou seja, a presença do alelo C do polimorfismo T786C não explica
sozinha a ocorrência dessa patologia, provavelmente outros fatores contribuem para o
desenvolvimento dessas condições, que são multifatoriais. De acordo com os dados literários
de (SILVA, ROBERTA FERNANDA, RIBEIRÃO PRETO, 2016) também não há associação
do polimorfismo com doença arterial coronariana e hipertensão arterial sistêmica