Dental plasters are made from gypsum (calcium sulfate dihydrate). When gypsum is subjected to the calcination process, it results in water molecules and a fine hemihydrate powder, which is called gypsum powder. The types of plasters used in dentistry are distinguished by the crystal shape and compaction, and due to their differences, each is intended for specific work within prosthesis laboratories. The objective of this work was to evaluate the effect of manual and mechanical vacuum manipulation on thermography and surface roughness in different types of plaster: commom or type II, type III stone and type IV stone. For this, we have used the three types of plaster mentioned above and the two types of manipulation (manual and mechanical vacuum). The samples were divided into six groups: n=3 for temperature analysis (GT groups) and n=10 for surface roughness evaluation (GR groups): GT2M, GT3M, GT4M, GR2M, GR3M, GR4M with plaster type II, type III stone and type IV stone, respectively, which were manually manipulated (M) and GT2V, GT3V, GT4V, GR2V, GR3V, GR4V with common plaster, type III stone and type IV stone, respectively, which were mechanically handled under vacuum (V). Temperature results were qualitatively analysed, and surface roughness results were submitted to statistical analysis. Temperature x time graphs showed that vaccum handling reached the temperature peak in less time than manual handling, regardless of the type of plaster used. Regarding each type of manipulation, the type IV plaster reached a higher temperature in less time. The roughness data showed that there was a statistically significant difference between the types of manipulation and between the types of plaster. Manual manipulation had higher surface roughness than vacuum manipulation, and type II and III plaster had greater roughness than type IV. In conclusion, the vacuum manipulated IV plaster presents lower surface roughness and reaches the temperature peak in a shorter time in the prey reaction in comparison with the other types of plaster analysed.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)Os gessos odontológicos são confeccionados a partir da gipsita (sulfato de cálcio di-hidratado). A gipsita, quando submetida ao processo de calcinação, resulta em moléculas de água e finos pós de hemi-hidrato que são denominados pó de gesso. O que difere os tipos de gessos utilizados na odontologia são a forma e compactação dos seus cristais e, devido às suas diferenças, cada um é destinado a trabalhos específicos dentro dos laboratórios de próteses. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito das manipulações manual e mecânica a vácuo na termografia e na rugosidade superficial em diversos tipos de gesso: comum ou tipo II, pedra tipo III e pedra tipo IV. Para isso, foram utilizados os três tipos de gessos supracitados e as duas formas de manipulação (manual e mecânica a vácuo). As amostras foram divididas em seis grupos, sendo n=3 para a análise de temperatura (grupos GT) e n=10 para a avaliação da rugosidade superficial (grupos GR): Grupos GT2M, GT3M, GT4M, GR2M, GR3M, GR4M com gessos tipo II, pedra tipo III e pedra tipo IV, respectivamente manipulados manualmente (M) e GT2V, GT3V, GT4V, GR2V, GR3V, GR4V com gessos comum, pedra tipo III e pedra tipo IV, respectivamente manipulados mecanicamente a vácuo (V). Os resultados da temperatura foram analisados qualitativamente e os da rugosidade superficial foram submetidos à análise estatística. Os gráficos de temperatura x tempo mostraram que a manipulação a vácuo chegou ao ápice de temperatura em menor tempo que a manipulação manual independente do tipo de gesso utilizado. Dentro de cada tipo de manipulação, o gesso tipo IV atingiu maior temperatura em menor tempo. Os dados de rugosidade mostraram que houve diferença estatisticamente significante entre os tipos de manipulação e entre os tipos de gesso. A manipulação manual apresentou maior rugosidade superficial que a manipulação a vácuo e os gessos tipo II e III maior rugosidade que o tipo IV. Concluiu-se que o gesso IV manipulado a vácuo apresenta menor rugosidade superficial e alcança o ápice de temperatura em menor tempo na reação de presa em relação aos demais tipos de gesso analisados.