Dossier
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Autor
FUNAI
BRASIL. MINISTÉRIO DO INTERIOR. FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI
Institución
Resumen
Plano de Assistência aos Assurini – PIA Koatinemo – Altamira- Pa, 1982. ;Extrato de registros referentes a atuação das Irmãzinhas de Jesus no PI Tapirapé. ; Relatório da Comissão designada para estudar os limites definitivos da Reserva Indígena Tapirapé 02/10/1975. ; Relatório Confidencial do VI COMAR DE 06/05/1980, sobre atividades subversivas na Ilha do Bananl e margens do Araguaia.; Processo 1405/82 – AGESP.; Relatório sobre Assurini 13/09/1982; Carta de protesto sobre ameaça contra os índios Tapirapé, jan. 1980.; O processo de alfabetização dos Tapirapé: avaliação de uma experiência – Yonne de Freitas Leite e Luiz Gouveia de Paula.; Área indígena Tapirapé/Karajá – Resumo.; Relatório Irmazinhas de Jesus em Santa Terezinha.; Relatório Confidencial – atividades subversivas 06/05/1980.; Ofício nº008/80 -0fíco do chefe do PI Tpirapé José Araújo Folho ao diretor do DGO.; Relatório de Viagem a Ilha do Bananl (GO), no Período de 11 a 13/06/1980.; Relatório de Viagem a Santa Izabel do Moro por José Joel Marcos em 12/09/1977.; Relatório da Missão, Departamento da Polícia Federal, Superintendência Regional do Distrito Federal, chefe da Missão Desudet Cruz Sampaio.; Relatório da Comissão para Estudo dos limites definitivos da Reserva Indígena Tapirapé, assinam Giselda Maia Rego- Presidente, Ronaldo Quirino e Alceu Cotia Mariz membros. Primeiro documento relata o trabalho da Ordem Religiosa Irmãzinhas de Jesus, indica que deixaram de atender as normas da FUNAI, incentivarão conflito com os fazendeiros, colonos e também entre as tribos Karajá e Tapirapé, solicita a retirada das mesmas da área. Afirma ainda que elas não colaboram para que os índios acreditem no trabalho da FUNAI. Relatórios, cartas, memorandos, onde se tem relatos da atuação das Irmãzinhas de Jesus indicando que desenvolviam atividades subversivas. Correspondência encaminhada a Embaixada do Brasil em Bruxelas, onde se pede apoio a Congregação das Irmãzinhas e Dom Pedro Casaldáglia. Informação sobre a negociação dos Índios Tapirapé e FUNAI dobre a demarcação de suas terras, d. Pedro Casldaglia como mediador e vários artigos de jornais. Denuncia que os índios Tapirapé, escondiam guerrilheiros e estes forneciam armas aos índios e incitavam atacar as fazendas vizinhas. Relatório de 06/05/1980 onde o assunto é “atividades subversivas” na ilha do Bananal, lista todos os nomes de padres, funcionários da FUNAI, antropólogos entre outros descrevendo o trabalho/atividade que cada um faz na região. Ofício descreve reunião do CIMI com os índios Tapirapé. O funcionário José Araújo Filho faz relatório de viagem relacionada com a campanha “Pró Ilha do Bananal”. Relatório da Missão do Departamento da Polícia Federal, Superintendência, sobre o andamento dos trabalhos das Missões na Aldeia Tapirapé e investigação do Sr. Lázaro. CEV Regular
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