dc.contributorpt-BR
dc.creatorTupiassú, Amarílis
dc.date2017-03-01
dc.date.accessioned2023-09-28T14:57:15Z
dc.date.available2023-09-28T14:57:15Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4161
dc.identifier10.18542/moara.v2i46.4161
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9006711
dc.descriptionPartindo de uma relação entre a carga visual das capas de H’era e O risco subscrito e a poesia de Max Martins, o presente ensaio explora a noção de poema como espaço de pluralização de sentidos na radicalização da síntese poética maxiana, ancorando-se no estudo de imagens que percorrem a obra de Max Martins, desde o primeiro livro, O estranho, de 1952, até 1992, como a da pedra, a da escavação e do oco. Aposta ainda na leitura de um propósito de ruptura com o sistema normativo da língua por meio do tratamento dado ao tempo, na escolha de recursos poéticos como o jogo de inversões interrogações e em sua articulação com as noções de memória e escrita. PALAVRAS-CHAVE: Max Martins. Criação Poética. Tempo. Memória.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4161/4078
dc.rightsDireitos autorais 2017 MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944pt-BR
dc.sourceMOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944; n. 46 (2016): Estudos Literários Jul a Dez de 2016; 77-95pt-BR
dc.source0104-0944
dc.titleA poética subversora de Max Martinspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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