In 2009 Uruguay saw the birth of "La Propia Cartonera", an alternative publisher that responded to the challenge of transforming the way of publishing books in our country and at the same time having a sociocultural impact on the environment. From the periphery and with the collaboration of neighbors and dissident artists, this project started from the publication of the neighborhood “Revista Caracú”, it was possible to build “a large catalog” and the participation of several national and foreign artists. In this work I intend to make an approach to this publishing project in Uruguay that marks a clear alternative for the publication and distribution of books, detaching itself from the commercial strategies of the "publishers".En 2009 Uruguay vio nacer a “La Propia Cartonera”, una editorial alternativa que respondia al desafio de transformar la forma de editar libros en nuestro país y al mismo tiempo tener un impacto socio-cultural en el medio. Desde la periferia y con la colaboración de vecinos y artistas disidentes, este proyecto iniciado desde la publicación barrial “Revista Caracú”, se logró construir “un nutrido catálogo” y la participación de diversos artistas nacionales y extranjeros. Em este trabajo me propongo realizar una aproximación a este proyecto editorial en el Uruguay que marca una clara alternativa de publicación y distribución de libros separándose de las estrategias comerciales de las "empresas editoriales".Em 2009 o Uruguai viu nascer "La Propia Cartonera", uma editora alternativa que respondeu ao desafio de transformar a forma de publicar livros em nosso país e ao mesmo tempo ter um impacto sociocultural no meio. Da periferia e com a colaboração de vizinhos e artistas dissidentes, este projeto partiu da publicação do bairro “Revista Caracú”, foi possível construir “um grande catálogo” e a participação de diversos artistas nacionais e estrangeiros. Neste trabalho pretendo fazer uma abordagem a este projeto editorial no Uruguai que marca uma alternativa clara para a publicação e distribuição de livros, desvinculando-se das estratégias comerciais das "editoras".