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Analysis of the horizontal flow of non-turbulent movement in the night boundary layer under the influence of obstructions
Análise do escoamento horizontal de movimento não turbulento na camada limite noturna sob influência de obstruções
Registro en:
10.5902/2179460X45316
Autor
Guerra, Viviane da Silva
Azevedo, Otávio Costa
Costa, Felipe Denardin
Oliveira, Pablo Eli Soares de
Institución
Resumen
When turbulence is well developed, the diffusivity tends to quickly destroy other flow variability modes, so that the turbulent processes become dominant. However, in cases of weak or intermittent turbulence the turbulence scales are restricted to small values, both spatially and temporally. Non-turbulent processes can become important in such cases. This is particularly possible in the Stable Boundary Layer, some studies have focused on non-turbulent flow modes such as submeso, for example. Non-turbulent motions occur simultaneously on other scales and may to dominate the fluctuations of the horizontal flow and vertical flux The physical forcing of submeso flow is still poorly understood, but it is believed to depend significantly on local conditions such as topography and vegetation. The hypothesis assumed in this paper is that obstacles of different nature and dimensions, such as trees, buildings and topography elements affect different flow scales and analyze how turbulent and submeso processes are affected differently. Quando a turbulência é bem desenvolvida, seu caráter difusivo tende a destruir rapidamente outros modos de variabilidade do escoamento, de forma que os processos turbulentos tornam-se dominantes. Porém, em casos de turbulência fraca ou intermitente, as escalas da turbulência se restringem a pequenos valores, tanto do ponto de vista espacial, como temporal. Processos não turbulentos podem se tornar importantes nesses casos. Isso é particularmente possível na Camada Limite Estável, alguns estudos recentes têm focado em tais modos não turbulentos do escoamento, como o submeso, por exemplo. Os movimentos não turbulentos ocorrem simultaneamente aos de outras escalas e podem dominar as flutuações do escoamento horizontal e os fluxos verticais. Os forçantes físicos do escoamento de submeso são ainda mal compreendidos, mas acredita-se que dependam significativamente de condições locais, como topografia e vegetação. A hipótese assumida neste trabalho é que obstáculos de diferente natureza e dimensões, como árvores, prédios e elementos de topografia afetam diferentes escalas do escoamento e se analisa o quanto processos turbulentos e não turbulentos, como submeso são afetados diferentemente.