The study aimed to analyze the soil CO2 efflux throughout the day within one week in an area of vegetated grove in Cuiabá-MT. Samples were collected from May 26 to 30, 2014, from 8 am to 5 pm in accumulated time frequency: 150; 300; 450 and 540 minutes. The method used was alkali traps (KOH) and chemical analysis using titrimetry with aqueous HCl. The experiment was conducted in RBD in a 4x5 factorial scheme (time and days of collection). The soil respiration values were not statistically different when comparing the soil CO2 collection times throughout the day. However, there was a statistically significant difference between the first and the other days and there was interaction between the time of collection and collection days factors. The first day had the lowest soil respiration average (80.51 mg.m-2.h-1) after rainfall events. The last day of data collection showed higher temperature and lower humidity, with the highest CO2 efflux average (160.39 mg.m-2.h-1). It follows that collections performed after rainfall events underestimate the soil CO2 efflux rate.Objetivou-se analisar a respiração do solo ao longo do dia durante uma semana, em uma área de bosque revegetado no município de Cuiabá-MT. As coletas ocorreram de 26 a 30 de maio de 2014 no período de 8h às 17h, em frequência de tempo acumulado: 150; 300; 450 e 540 minutos. O método de coleta do efluxo de CO2 utilizado foi armadilhas de álcalis e a análise química por titrimetria com solução aquosa de HCl. O experimento foi desenvolvido em DBC em esquema fatorial 4x5 (tempo e dias de coleta).  Os valores da respiração do solo não diferiram estatisticamente quando comparados os tempos de coleta de CO2 do solo ao longo do dia. Contudo, houve diferença estatisticamente significativa entre o primeiro e os demais dias e ocorreu interação entre os fatores tempos de coleta e dias de coleta. O primeiro dia apresentou a menor média de respiração do solo (80,51 mg.m-2.h-1), após eventos de chuva. O último dia de coleta de dados apresentou maior temperatura e menor umidade, com a maior média de efluxo de CO2 (160,39 mg.m-2.h-1). Conclui-se que coletas realizadas posteriores a eventos de chuva subestimam a taxa de efluxo de CO2 do solo.