info:eu-repo/semantics/article
Widerstand gegen die Spirale aus Dystopie und Hass
Resistance to the spiral of dystopia and hate;
Resistencia a la espiral de la distopía y el odio;
Resistência à espiral da distopia e do ódio
Registro en:
10.5902/1679849X70642
Autor
Pereira Ourique, João Luis
Calegari, Lizandro Carlos
Ketzer Umbach, Rosani Úrsula
Institución
Resumen
Die hypervernetzte und globalisierte Welt ist nicht immun gegen den Transit des Autoritarismus, der die Mechanismen der Freiheit nutzt, um demokratische Strukturen zu zersetzen, und sich Forderungen nach Gleichheit aneignet, um eine Politik des Hasses und der Segregation zu rechtfertigen. Widerstand ist zunehmend notwendig, aber beginnend mit dem Widerstand gegen genau das, was Theodor Adorno als das lebhafte Rad bezeichnete, das darauf besteht, die Brust der Männer zu treffen, das genau den Widerspruch sucht, um die Spirale der Gewalt als einzig mögliche Logik für die gebaute Idee der Zivilisation zu erhalten. The hyperconnected and globalized world is not immune to the transit of authoritarianism, using the very mechanisms of freedom to corrode democratic structures, appropriating demands for equality to justify policies of hatred and segregation. Resistance is increasingly necessary, but starting with resisting exactly what Theodor Adorno defined as the lively wheel that insists on targeting men's chests, that seeks precisely the contradiction to keep the spiral of violence as the only possible logic for the idea of civilization that was built. El mundo hiperconectado y globalizado no es inmune al tránsito del autoritarismo, utilizando los propios mecanismos de la libertad para corroer las estructuras democráticas, apropiándose de las demandas de igualdad para justificar políticas de odio y segregación. La resistencia es cada vez más necesaria, pero empezando por resistir exactamente lo que Theodor Adorno definió como la rueda viva que se empeña en apuntar al pecho de los hombres, que busca precisamente la contradicción para mantener la espiral de violencia como única lógica posible para la idea de civilización que se construyó. O mundo hiperconectado e globalizado não está imune ao trânsito do autoritarismo, se utilizando dos próprios mecanismos da liberdade para corroer as estruturas democráticas, se apropriando das demandas por igualdade para justificar políticas de ódio e segregação. Resistir é cada vez mais necessário, mas começando por resistir exatamente ao que Theodor Adorno definiu como a roda-viva que teima em mirar o peito dos homens, que busca exatamente a contradição para manter a espiral de violência como única lógica possível para a ideia de civilização que foi construída.