info:eu-repo/semantics/article
FAMILY FARM COOPERATIVE: RULE FOR ALL?
AÇÕES COOPERATIVAS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: REGRA PARA TODOS?
Registro en:
10.5902/2236117011241
Autor
Cheung, Thelma Lucchese
Silva, Gercina Gonçalves da
Vilpoux, Olivier François
Institución
Resumen
Family farming in Brazil proves important because it contributes to the reduction of social and economic problems of families living in rural areas and because they can promote food security of a territory and its sustainable development. However, knowing that the collective organization of production units influences the efficiency of the chains which have participation, this article was intended to analyze the importance of social capital in the cooperative relations between the members of the largest farmers cooperative in this one Brazilian state, COOP-LARGE. There was no evidence identified that characterized the development of that through cooperative relationships of trust between members of the network actions or reciprocity. According to farmers, the biggest barriers to cooperation were mainly individualism and lack of interest in expanding the cooperative relationship network and participate actively in the activities of the cooperative. A agricultura familiar no Brasil se mostra importante porque contribui com a diminuição dos problemas sociais e econômicos das famílias que vivem nas áreas rurais e porque podem promover a segurança alimentar de um território e seu desenvolvimento sustentado. Contudo, sabendo-se que a organização coletiva das unidades produtivas influencia a eficiência das cadeias as quais têm participação, pretendeu-se neste artigo analisar a importância do capital social nas relações cooperativas entre os agricultores familiares membros da maior cooperativa presente em um estado brasileiro, a COOP-GRANDE. Não foi identificado nenhum elemento que caracterizasse o desenvolvimento daquela cooperativa através de relações de confiança entre os membros, de ações em rede ou de reciprocidade. De acordo com os agricultores familiares, os maiores entraves à cooperação foram principalmente o individualismo e o desinteresse dos cooperados em ampliar a rede de relacionamento e participar de forma ativa das atividades da cooperativa.