info:eu-repo/semantics/article
Analysis of factors related to infant mortality in Chapecó, Santa Catarina, from 2000 to 2012
Análise dos fatores relacionados à mortalidade infantil no município de Chapecó, Santa Catarina, 2000 a 2012
Registro en:
10.5902/2236583423635
Autor
Milani, Patrícia
Potrich, Tassiana
Pitilin, Érica de Brito
Zuge, Samuel Spiegelberg
Institución
Resumen
Objective: To describe the factors related to mortality of children under one year old in Chapecó, Santa Catarina. Methods: this is an epidemiological study, of the observational type, with secondary data from the Mortality Information System from 2000 to 2012 was carried out statistical analysis using the Chi-squared tests and Relative Risk. We used p <0.05 significance level. Results: reported to 484 infant deaths in the period, of which there was a significant relationship between infant mortality and duration of pregnancy, as well as maternal education, and birth weight. In addition, the relative risk for deaths linked to diseases of the perinatal period, infectious, parasitic and respiratory system. Conclusion: Although infant mortality rates are decreasing, still characterized as a public health problem and a challenge to be overcome by the Unified Health System, as many infant deaths are from preventable and avoidable causes. Objetivo: descrever os fatores relacionados à mortalidade de crianças menores de um ano de idade no município de Chapecó, Santa Catarina. Métodos: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo com dados secundários provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade no período de 2000 a 2012. Realizou-se a análise estatística através dos testes Qui-quadrado de Pearson e Risco Relativo. Utilizou-se p<0,05 como nível de significância. Resultados: notificaram-se 484 óbitos infantis no período, dos quais houve relação significativa entre os óbitos infantis e a duração da gestação, assim como escolaridade materna, e o peso ao nascer. Além disto, risco relativo para óbitos ligados a afecções do período perinatal, doenças infecciosas, parasitárias e do aparelho respiratório. Conclusão: embora as taxas de mortalidade infantil estejam reduzindo, ainda caracterizam-se como um problema de saúde pública e como um desafio a ser superado pelo Sistema Único de Saúde, visto que muitos óbitos infantis provêm de causas preveníveis e evitáveis.