info:eu-repo/semantics/article
Gender, social class, and entrepreneurship: focusing female university students in an emerging country
Gênero, Classe Social e Empreendedorismo: Foco nas Estudantes Universitárias de um País Emergente
Registro en:
10.5902/1983465919062
Autor
Lima, Edmilson
Nelson, Reed
Nassif, Vânia Maria Jorge
Institución
Resumen
Research worldwide has identified a strong association between social class and a variety of dimensions related to entrepreneurship including entrepreneurial intention, frequency of firm foundings, growth, success and other factors. Similarly, researchers have identified an association between gender and a series of entrepreneurial behaviors and outcomes. There is however very little research considering possible interactions between social class, gender and entrepreneurship, especially outside of the US and continental Europe. Using elite versus subelite university affiliation as a proxy for social class, the present article looks at the interaction between social class and gender as it relates to several aspects of entrepreneurship in four samples summing up 14,807 responses from Brazilian undergraduates. While supporting much of the existing research on social class and entrepreneurship and gender and entrepreneurship, it identifies a number of unexpected interactions between gender, social class and correlates of entrepreneurial behaviors. A ocorrência do empreendedorismo reflete os hiatos de gênero e de classe social, que mostram mulheres e classes com menos características empreendedoras. Nos países emergentes, as universitárias são uma categoria à parte por não tenderem ao empreendedorismo por necessidade tanto quanto as mulheres em geral. Podem contribuir mais para o desenvolvimento por receberem dos estudos mais preparo e opções de carreira. Assim, para empreender, aproximam-se da escolha comparativa e adequada capacitação. Nesse sentido, este artigo trata das interações entre os hiatos de gênero e de classe social com foco em universitárias brasileiras incluindo o teste de oito hipóteses com o uso de dados de quatro amostras: por um lado, 7.690 mulheres e 5.720 homens estudantes universitários de classe social média baixa; por outro lado, 782 mulheres e 615 homens estudantes de classe média alta. Os resultados são contraintuitivos porque a classe mais baixa mostrou mais características empreendedoras. O menor hiato de gênero ocorreu na classe mais baixa, pois esta mostrou mais alto nível de características empreendedoras entre as mulheres. Uma vez aprofundados em estudos futuros, os resultados poderiam inspirar melhorias em políticas públicas e na educação em empreendedorismo.