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Reflections on the national policy of distance teacher training and the weakening of the public EAD by the Open University of Brazil (OUB)
Reflexões sobre a política nacional de formação de professores a distância e o enfraquecimento da EaD pública pela Universidade Aberta do Brasil (UAB)
Registro en:
10.5902/1984644432607
Autor
Arruda, Eucidio Pimenta
Institución
Resumen
This article aims to problematize the development of public distance education (DE) through the Open University of Brazil system (OUB), to discuss how teacher training becomes the most offered option in the Brazilian DE, both private and public. It seeks to critically analyze the paths taken by the public DE, pointing out its challenges, limits and possibilities. It also indicates possible ways in which the public DE can no longer be recognized as part of government programs and can be constructed as a State policy, in a perspective of inseparability between teaching, research and extension, typical of a university education. We also sought to discuss the situation of the professional field of teaching, as well as discuss the lack of need to train more professionals through specific programs, without policies to strengthen the professional category. Finally, we discuss how the maintenance of the Open University of Brazil (OUB) is responsible for weakening and hindering the development and consolidation of DE as a regular modality from the academic and financial point of view in the federal public institutions of higher education. Este artigo tem como objetivo discutir a nova política de formação de professores implementada pelo Ministério da Educação em 2017, a opção pela Educação a Distância (EaD) como fomentadora da formação inicial de professores e de que forma essas escolhas reverberam no enfraquecimento da Educação a Distância pública por meio da continuidade do programa educacional denominado sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Apresentamos análises acerca da situação em que se encontra o campo profissional da docência, bem como problematizamos a pouca necessidade de se formar mais profissionais por meio de programas específicos, sem que hajam políticas de fortalecimento profissional da categoria. Por fim, problematizamos como a manutenção da UAB é responsável por fragilizar e dificultar o desenvolvimento e consolidação da EaD como modalidade regular do ponto de vista acadêmico e financeiro nas instituições públicas federais de ensino superior. Por fim, indicamos o fim do programa UAB como condição necessária para que se possa desenvolver uma EaD pública em condições semelhantes à educação presencial.