info:eu-repo/semantics/article
Curricular policies and the common curricular national basis: emancipation or regulation?
Políticas curriculares e a base nacional comum curricular: emancipação ou regulação?
Registro en:
10.5902/1984644426787
Autor
Almeida, Maria de Lourdes Pinto de
Jung, Hildegard Susana
Institución
Resumen
This article is the fruit of bibliographical and documentary research on a National Curricular Common Base. The objective is to reflect on the document in force in the context of educational policies, following a historical-critical methodology. As an instrument of regulation of education with a makeup of legislation, it presents itself as a path to a human emancipation in the capitalist system. Regulatory points were found in the Common Base for all, for a selection of certain contents over other denunciates a view of a dominant group on what is legitimate to teach, in an exercise of regulation of a panoptic country service. The scientific, methodological, philosophical and pedagogical foundations of the State's proposal, although they question a traditional approach of the disciplines and the subjects as an ethics and justice, they make the school a media scenario, with an appeal to the entertainment televisions, in which non-specialists about everything. Este artigo é fruto de pesquisa bibliográfica e documental sobre a Base Nacional Comum Curricular. O objetivo é refletir sobre o documento em vigor no contexto das políticas educacionais, seguindo a metodologia histórico-crítica. Enquanto instrumento de regulação da educação com uma maquiagem de legislação, apresenta-se como caminho para a emancipação humana no sistema capitalista. Foram encontrados pontos de regulação na Base Comum a todos, pois a seleção de determinados conteúdos em detrimento de outros denuncia a visão de um grupo dominante acerca do que seja legítimo ensinar, num exercício de regulação a serviço de uma Pátria panóptica. Os fundamentos científicos, metodológicos, filosóficos e pedagógicos da proposta do Estado, ainda que questionem a tradicional integração das disciplinas e resgatem temas como a ética e a justiça, tornam a escola um cenário midiático, com apelo às estratégias televisivas de entretenimento, em que não especialistas falam sobre tudo.