O presente estudo apresenta as relações que atravessaram a trajetória artística do pintor Antônio Firmino Monteiro (1855 - 1888) dentro da Academia Imperial de Belas Artes a partir de uma perspectiva racializada, visitando desde seu percurso antes da Academia até o último ano de vida. E salientam-se, também, nessa pesquisa, os desafios e conquistas adquiridas ao longo da jornada do ambicioso artista, que se destacou nas pinturas de paisagem e históricas em um tempo tão curto de atividade.