dc.contributorDellamora, Elisangela Costa Lima
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6152495042456689
dc.contributor14501901705
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9087308407029344
dc.contributorNogueira, Thaísa Amorim
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4731693837456006
dc.contributorMartins, Rita Cristina Azevedo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9368897588729263
dc.contributorSantos, Danielle Maria de Souza Serio dos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5137457566241213
dc.creatorMoreira, Graziella Arrudas
dc.date2023-06-19T20:17:35Z
dc.date2023-09-27T03:00:35Z
dc.date2013-12-12
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:44Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:44Z
dc.identifierMOREIRA, Graziella Arrudas. Prescrição de medicamentos potencialmente perigosos em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. 2013. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20855
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919597
dc.descriptionIntrodução: A vulnerabilidade das crianças quanto ao uso de medicamentos é conhecida, porém os estudos nesta população são escassos. Quando a farmacoterapia envolve medicamentos potencialmente perigosos (MPP), classificados dessa forma pelo risco inerente de lesar o paciente quando utilizados incorretamente, o monitoramento torna-se ainda mais relevante. Objetivo: O presente estudo buscou determinar a frequência de prescrição de MPP indicados para pediatria em ambiente hospitalar e identificar possíveis interações medicamentosas (IM) entre os MPP e os demais medicamentos prescritos. Metodologia: Para este estudo, foram analisadas prescrições de pacientes entre zero e 14 anos, admitidos no setor de terapia intensiva do Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no período entre primeiro de janeiro e 30 de junho de 2013. Os dados coletados foram registrados em planilha do Excel® , contendo: código do paciente, datas de nascimento e internação, MPP prescritos e IM identificadas, por dia de internação. A frequência de prescrição de MPP e de IM envolvendo os mesmos foi obtida por meio do cálculo de prevalência. A análise da frequência de IM considerou a relação proposta por Oliveira e Lima-Dellamora (2013) na qual as interações envolvendo MPP indicados para crianças foram sintetizadas. Resultados: A análise de 772 prescrições foi realizada para 53 pacientes. Dentre 22 MPP investigados, apenas 13 foram detectados nas prescrições. Midazolam (50,26%), furosemida (36,79%), formulações contendo cálcio (20,33%) e fenobarbital (18,78%) foram os mais prevalentes. Quinze porcento das prescrições apresentaram IMs envolvendo MPP, totalizando 221 IM encontradas. Interações envolvendo MPP com ação no sistema nervoso foram as mais prevalentes, destacando-se a interação entre fenobarbital e os fármacos: midazolam (24,43%), fentanil (20,81%), metadona (15,38) e lorazepam (13,57%). Foi encontrada relação positiva entre o número de IMs detectadas e o aumento da idade do paciente.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Ciências Farmacêuticas
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPediatria
dc.subjectUso de medicamentos
dc.subjectLista de medicamentos potencialmente inapropriados
dc.subjectInterações medicamentosas
dc.subjectPediatrics
dc.subjectDrug utilization
dc.subjectPotentially inappropriate medication list
dc.subjectDrug interactions
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA
dc.titlePrescrição de medicamentos potencialmente perigosos em uma unidade de terapia intensiva pediátrica
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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