dc.contributorFracalanzza, Sérgio Eduardo Longo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8118705213315647
dc.contributorBotelho, Ana Caroline Nunes
dc.contributorCarvalho, Bernadete Teixeira Ferreira
dc.contributorMiranda, Karla Rodrigues
dc.contributorFreitas, Andrea de Andrade Rangel de
dc.creatorMorais, Bianca de Lima
dc.date2023-05-09T14:43:11Z
dc.date2023-09-27T03:00:31Z
dc.date2023-04-11
dc.date.accessioned2023-09-27T14:07:35Z
dc.date.available2023-09-27T14:07:35Z
dc.identifierMORAIS, B. de L. (2023). Identificação e caracterização de Streptococcus agalactiae isolados de quadros clínicos de infecção urinária [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20410
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919306
dc.descriptionA espécie Streptococcus agalactiae (“group B Streptococcus”, GBS) coloniza as mucosas de seres humanos, principalmente as do trato intestinal e genitourinário, de forma assintomática e, eventualmente, pode causar infecções em adultos. A infecção do trato urinário (ITU) é comum, podendo ocorrer em todas as idades. Indivíduos do sexo feminino são mais acometidos pela infecção por via ascendente quando comparados aos indivíduos de sexo masculino. Em gestantes, a ITU pode levar a complicações como parto prematuro. Em crianças, os sintomas podem ser menos específicos como irritabilidade, perda do apetite, dor ao urinar, febre baixa, entre outros. A cápsula polissacarídica é considerada o principal atributo de virulência, além de permitir a divisão da espécie em 10 tipos sorológicos. O tratamento das infecções causadas por GBS é realizado através da administração de antibióticos beta lactâmicos ou, em caso de alergia, com macrolídeos, lincosamidas ou quinolonas. O objetivo do presente estudo foi caracterizar amostras de GBS isoladas de material clínico (urina) obtido de adultos não gestantes no período de janeiro de 2020 a agosto de 2022 no Rio de Janeiro, segundo solicitação do médico assistente, em laboratórios de análises clínicas, e cedidas posteriormente para a pesquisa no Laboratório de Investigação em Microbiologia Médica (LIMM) do IMPG-UFRJ. As amostras foram conservadas em caldo BHI (20% de glicerol) em freezer a -20ºC e submetidas a testes fenotípicos de identificação. A técnica de MALDI-TOF também foi realizada para fins de confirmação da identificação das amostras. A susceptibilidade aos antimicrobianos foi determinada através da técnica de disco-difusão, seguindo as recomendações do CLSI. O tipo sorológico foi determinado por aglutinação em látex. Um total de 37 amostras foram incluídas neste estudo e todas foram confirmadas como pertencentes à espécie S. agalactiae, tanto pelas técnicas convencionais como por MALDI TOF. Todas as amostras apresentaram susceptibilidade à penicilina e à vancomicina. No entanto, 27% (10) das amostras apresentaram-se resistentes à eritromicina, 8,1% (3) foram resistentes à clindamicina e levofloxacina e 75,7% (28) foram resistentes à tetraciclina. Os sorotipos mais encontrados foram V (37,8%), seguido do Ia e II (19% cada), III (10,8%), IX (8%), Ib e IV (2,7% cada). Os resultados obtidos neste estudo permitiram a obtenção de informações sobre amostras de GBS isoladas de quadros de ITU, cujos dados são escassos no Brasil.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Microbiologia Paulo de Góes
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectStreptococcus agalactiae
dc.subjectSorogrupo
dc.subjectAnti-infecciosos
dc.subjectInfecções urinárias
dc.subjectSerogroup
dc.subjectAnti-infective agents
dc.subjectUrinary tract infections
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA
dc.titleIdentificação e caracterização de Streptococcus agalactiae isolados de quadros clínicos de infecção urinária
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución