dc.contributorCurvelo, Walter da Silva
dc.contributorMachado, Luiz Eduardo da Silva
dc.contributorSanchez, Braz Afonso S.
dc.contributorCastro, Antonio Carlos J.
dc.creatorNeves, Maria Elizabeth Silva
dc.date2023-06-04T17:52:12Z
dc.date2023-09-27T03:00:33Z
dc.date1980
dc.date.accessioned2023-09-27T14:07:17Z
dc.date.available2023-09-27T14:07:17Z
dc.identifierNEVES, Maria Elizabeth Silva. Os meteoritos e a formação do Sistema Solar. 1980. 133 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1980.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20707
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919234
dc.descriptionA Terra é bombardeada anualmente por milhares ou milhões de toneladas de material extraterrestre; desses, os que chegam a atingir o solo são chamados meteoritos. Os meteoritos podem ser divididos em três grupos básicos: aerólitos ou pétreos, sideritos ou metálicos, e siderólitos ou metálicos pétreos. Os aerólitos são constituídos basicamente de silicatos, como olivina e piroxênios. São subdivididos em condritos e acondritos. Os condritos são caracterizados pela presença de pequenas esférulas (3mm) de agregados de olivina ou piroxênios, e uma pequena quantidade de ferroniquelífero. Os acondritos não possuem côndrulos. Os sideritos são constituídos basicamente de ferroniquelífero, podendo conter algumas inclusões de silicatos em quantidades equiparáveis. Os siderólitos penetram a atmosfera terrestre com velocidades que podem variar de 15 a 20 km/seg e excepcionalmente com o limite de 70 km, dependendo do sentido do seu movimento em relação à Terra. Esta super velocidade pode, por vezes, desintegrar os meteoritos menores; por outro lado, há meteoritos bastante grandes para provocar fenômenos catastróficos, como é o caso da cratera meteorítica do Arizona. Embora ainda nada de definitivo se possa dizer quanto à origem dos meteoritos, asteroidais ou cometários, o crescente número de estudos que vêm sendo executados com materiais destes corpos tem contribuído surpreendentemente para novos enfoques de problemas fundamentais, tais como: idade do sistema solar, idade do Sol, abundância e distribuição dos elementos, origem dos elementos (nucleossíntese), comportamento no tempo da radiação cósmica, origem do sistema solar, natureza dos núcleos cometários, síntese abiótica e origem da vida. Por tudo isto e mais, a estranha fascinação que os meteoritos nos inspiram, pois ainda são, como disse Edward Anders, de Chicago, “a sonda espacial do homem pobre”, vale estudá-los e preservá-los cuidadosamente nas coleções das instituições de responsabilidade científica.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMeteoritos
dc.subjectSistema solar
dc.subjectMeteorites
dc.subjectSolar system
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA DO SISTEMA SOLAR
dc.titleOs meteoritos e a formação do sistema solar
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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