dc.contributorChrisman, Erika Christina Ashton Nunes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4235790986379840
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0919158284633564
dc.contributorBello Yaya, Nevardo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6269602623858247
dc.contributorDias, Marcos Lopes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6048854569786460
dc.creatorRamirez, Camila Silva
dc.creatorOliveira, Gabriel do Amaral Crispim
dc.date2023-04-24T19:50:56Z
dc.date2023-09-27T03:00:30Z
dc.date2022-12-19
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:43Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:43Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20281
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919088
dc.descriptionO consumo de plásticos vem aumentando com o decorrer dos anos e tem apresentado uma problemática devido ao período de decomposição alto e grande volume de resíduo produzido, o que resulta em impactos negativos como a contaminação de ecossistemas e assim, urge medidas para lidar com os resíduos plásticos, entre elas a reciclagem química, especialmente, os processos de gaseificação e pirólise. O presente trabalho objetivou realizar uma avaliação comparativa entre as tecnologias de gaseificação e pirólise aplicadas ao resíduo plástico enquanto matéria-prima, de modo a avaliar os efeitos dos principais parâmetros dessas técnicas, tais como temperatura, tempo de residência, tipo de plástico, tipo de reator, taxa de aquecimento, razão de equivalência e carga a fim de verificar quais são as condições que melhor favorecem os principais produtos. Concluiu-se que o PP é um dos plásticos mais produzidos, no Brasil, e mais reciclado mecanicamente, porém ainda representa um valor muito baixo relacionado a sua produção e uso, e por esse e outros motivos a reciclagem química se faz necessária. Relativo ao parâmetro de temperatura a faixa ideal para gaseificação é 650° C a 850°C enquanto para pirólise é 300°C a 500°C. Em paralelo, o tipo de plástico enquanto matéria-prima para a gaseificação é indicado o PE, seguido pelo PP, além do PS devido ao rendimento do processo e interação com agente gaseificante; para a pirólise também se indica o PS, PE ou PP. A respeito do tipo de reator, há diversas particularidades, porém, indica-se o leito fixo concorrente devido ao baixo custo e a redução de contaminante do processo e para a pirólise o mais comumente utilizado é o leito fluidizado devido a homogeneização. Relativo ao tempo de residência para gaseificação indica-se tempos de residência maiores de residência a fim de atingir equilíbrio químico e decomposição eficiente de alcatrão enquanto para a pirólise esse parâmetro possui pouco efeito na qualidade do produto sendo significativo em intervalo de até 15 minutos. Além disso, foi discutida a razão de equivalência para a gaseificação assim como taxa de aquecimento e influência do catalisador para a pirólise.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectResíduos plásticos
dc.subjectPirólise
dc.subjectGaseificação
dc.subjectReciclagem
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
dc.titleAvaliação comparativa entre as tecnologias químicas de gaseificação e pirólise aplicadas a resíduos plásticos
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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