dc.contributorFerreira, Sergio Teixeira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5320009646231034
dc.contributorRibeiro, Felipe Campos
dc.contributorBozza, Marcelo Torres
dc.contributorGiannini, Ana Lucia Moraes
dc.contributorLourenço, Mychael Vinícius da Costa
dc.contributorLobo, Leandro Araújo
dc.creatorFerreira, Danielle Cozachenco
dc.date2023-04-24T15:38:29Z
dc.date2023-09-27T03:00:30Z
dc.date2016-11-26
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:40Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:40Z
dc.identifierFERREIRA, D. C. (2016). Envolvimento de reguladores traducionais e do sistema ubiquitina-proteassoma em modelos de toxicidade de oligômeros de Aβ [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20273
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919079
dc.descriptionEvidências crescentes apontam que o sistema ubiquitina-proteassoma (UPS), principal maquinaria de degradação celular, encontra-se inibido na doença de Alzheimer (DA). Essa inibição parece diminuir a degradação do peptídeo β-amiloide (Aβ), facilitando seu acúmulo e agregação, formando oligômeros de Aβ (AβOs), neurotoxinas fundamentais na DA. A inibição do proteassoma também parece levar a diminuição de proteínas sinápticas, característica da DA. Por outro lado, já foi demonstrado que ocorre redução da síntese global de proteínas em modelos de DA. Esses dois eventos podem estar interligados, por exemplo, através de repressores traducionais. Nós hipotetizamos que, na DA, AβOs induzem inibição proteassomal, que levaria ao acúmulo de repressores traducionais que, por fim, inibiriam a tradução, especialmente de proteínas sinápticas. A partir disso, investigamos quais alterações os AβOs, utilizados como modelo agudo de DA pelo nosso grupo, causam no UPS e na síntese de proteínas, avaliando reguladores traducionais. Vimos, por exemplo, que os AβOs induzem redução do proteassoma em sinapses neuronais. Vimos também aumento de expressão do gene Fmr1 e da proteína correspondente, o repressor Fragile-X mental retardation protein (FMRP), em culturas neuronais hipocampais expostas a AβOs ou lactacistina, inibidor farmacológico do proteassoma. Já em relação à tradução, observamos diminuição de diversas proteínas das vias de ERK e mTOR no hipocampo de camundongos Swiss 7 dias depois da injeção intracerebroventricular (i.c.v.) de AβOs. Essas vias estão associadas à síntese de proteínas sinápticas e regulação dos níveis de FMRP. Portanto, nossos resultados sugerem que os AβOs induzem disfunção proteassomal, acúmulo de repressores e redução da tradução, possivelmente por intermédio das alterações no UPS.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Microbiologia Paulo de Góes
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDoença de Alzheimer
dc.subjectOligômeros de Aβ
dc.subjectReguladores traducionais
dc.subjectSistema ubiquitina-proteassoma
dc.subjectAlzheimer Disease
dc.subjectAβ oligomers
dc.subjectTranslational, Modulators
dc.subjectUbiquitin-proteasome, System
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA
dc.titleEnvolvimento de reguladores traducionais e do sistema ubiquitina-proteassoma em modelos de toxicidade de oligômeros de Aβ
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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