dc.contributorGonçalves, Denise Rocha
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3999930062282877
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1853153343109723
dc.contributorRocha-Pinto, Helio Jaques
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7385883792624886
dc.contributorCortesi, Arianna
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3989402069454005
dc.contributorMari, María Belén
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9658375293483682
dc.contributorGrossi, Marco
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5045749106134155
dc.creatorPaiva, Marco Aurélio Laversveiler
dc.date2023-05-15T20:25:52Z
dc.date2023-09-27T03:00:31Z
dc.date2023-02-13
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:34Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:34Z
dc.identifierPAIVA, Marco Aurélio Laversveiler. Estimativa da população de estrelas simbióticas em galáxias do grupo local. 2023. 89 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20466
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919049
dc.descriptionBolsa de Iniciação científica FAPERJ
dc.descriptionEste trabalho dedica-se ao estudo populacional de estrelas simbióticas (SySt), com o objetivo de encontrar uma forma robusta de estimar tal população na Via Láctea e em galáxias anãs do Grupo Local. SySt são sistemas binários evoluídos, cujas estrelas possuem massas baixas e/ou intermediárias, nos quais uma anã branca (WD) acreta massa de uma estrela gigante. Como essas WDs podem atingir massas próximas à massa de Chandrasekhar (MCh), SySt são consideradas potenciais progenitoras de supernovas do tipo Ia (SNe Ia). Esse fato motivou-nos a estimar a população de SySt em galáxias de diferentes massas estelares (M*), desta forma contribuindo para solução do problema de progenitores dessas supernovas. Usando dados observacionais adotamos duas abordagens, uma empírica e outra teórica. Obtivemos que a população SySt na Galáxia tem um valor mínimo de 1,69x10^3, esperado de 3,23x10^4 e como limite superior 6,18x10^4 SySt. Para as galáxias anãs o valor obtido foi de 2 a 4 ordens de grandeza inferior ao valor esperado para a Galáxia, a depender principalmente, dentre outras características, da massa das galáxias. Sobre as SNe Ia obtivemos como resultado geral que as SySt não são as principais progenitoras. Isso se deve ao fato de que a maioria das WDs em SySt possui massas inferiores a 1 M⊛, já que as taxas de acresção são insuficientes para que alcancem a MCh. No entanto, encontramos que uma pequena fração da população total de SySt seria progenitora de SNe Ia: na Galáxia ~ 1,5%; e ~ 3% nas galáxias anãs de Grupo Local – com M* >~ 10^7 M⊛. A partir do cálculo da taxa de formação de SNe Ia com SySt como progenitoras, mostramos que SySt podem ser responsáveis por 0,5 – 8,0% das SNe Ia ocorridas na Galáxia, além de que a maioria das galáxias anãs do Grupo Local ainda não experimentou SNe Ia provindas de SySt.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEstrelas binárias
dc.subjectEstrelas variáveis simbióticas
dc.subjectSupernovas tipo Ia
dc.subjectBinary stars
dc.subjectSymbiotic binary stars
dc.subjectType Ia supernovae
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
dc.titleEstimativa da população de estrelas simbióticas em galáxias do grupo local
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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