dc.contributorLima, Ana Carolina da Cruz
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0193687548913253
dc.contributorVieira, Wilson
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8556699624197113
dc.contributorTeixeira, Keuler Hissa
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1732919330877406
dc.creatorRocha, Camila Bandeira da
dc.date2023-09-04T13:57:34Z
dc.date2023-09-27T03:00:15Z
dc.date2021-12-21
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:18Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:18Z
dc.identifierROCHA, Camila Bandeira da. Desenvolvimento regional e raízes da segmentação ocupacional no Brasil: a segregação da população negra e os reflexos de um Brasil escravocrata. 2021. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21505
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918973
dc.descriptionA formação socioeconômica brasileira foi marcada por um intenso movimento segregacionista: iniciando a partir de uma economia escravista e, com a abolição, com a discriminação dos trabalhadores recém libertos, predominantemente negros. A escravidão, assim como a condução do movimento abolicionista e das políticas governamentais implementadas na época, foram cruciais para a difícil inserção das pessoas negras no mercado de trabalho nacional. Além disso, este processo foi condicionado pelo desenvolvimento de regiões mais produtivas do Brasil, como o caso de São Paulo, tendo como consequência a segregação de trabalhadores libertos das áreas mais dinâmicas do país e alocados em ocupações de baixo rendimento e pouca produtividade. Nesse sentido, o objetivo da monografia é analisar o processo de construção social e econômica do Brasil e suas desigualdades, ressaltando suas raízes históricas e os condicionantes do processo de inserção ocupacional após abolição da escravatura. Adicionalmente, é realizada uma análise empírica qualitativa do mercado de trabalho formal brasileiro para demonstrar a situação atual da segmentação ocupacional por grupos de cor, com o intuito de identificar os reflexos atuais desse processo. As tendências observadas a partir da análise dos microdados da RAIS corroboram a hipótese (qualitativa) do trabalho e vão em linha com a literatura existente: os trabalhadores formais negros estão alocados nas regiões menos dinâmicas do país, com menores qualificações e rendimentos menores, quando comparados aos trabalhadores brancos.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Economia
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectFormação econômica
dc.subjectMercado de trabalho
dc.subjectDesigualdade racial
dc.subjectDesigualdade regional
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA
dc.titleDesenvolvimento regional e raízes da segmentação ocupacional no Brasil: a segregação da população negra e os reflexos de um Brasil escravocrata
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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