dc.contributorNazareth, José Augusto Buarque de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1918385364299862
dc.contributorVieira, Jorge de Albuquerque
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9690956564589522
dc.contributorDe La Reza, Jorge Ramiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9008829169912826
dc.contributorFreitas, Sergio Menge de
dc.creatorPorto de Mello, Gustavo Frederico
dc.date2023-04-13T20:58:47Z
dc.date2023-09-27T03:00:29Z
dc.date1986-12-05
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:18Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:18Z
dc.identifierMELLO, Gustavo Frederico Porto de. Análise estatística da relação massa-luminosidade na vizinhança solar. 1986. 53 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1986.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20189
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918971
dc.descriptionAtravés de uma amostra selecionada de alta qualidade, representando a vizinhança solar, e contendo somente objetos de paralaxes precisas e correções bolométricas bem determinadas, realizamos uma análise estatística da estrutura fina da relação massa-luminosidade empírica (RMLE, de agora em diante), inicialmente propondo o parâmetro de metalicidade (Fe/H), taxa relativa de abundância do ferro e hidrogênio em relação ao valor solar, como critério de estratificação da amostra. A amostra utilizada foi selecionada de um trabalho de Perrin et al (38), que investigaram aspectos detalhados do diagrama HR na vizinhança solar. Neste artigo, modelos evolutivos teóricos foram comparados com o diagrama HR observacional, e a cada estrela foi atribuída a massa do modelo que melhor ajustava sua posição no diagrama, levando em conta o conteúdo metálico. Selecionamos deste trabalho os objetos identificados como pertencentes à classificação MK V. A amostra total foi escalonada em grupos de acordo com o índice metálico (Fe/H). Calculamos regressões lineares no plano (Mbol, log m/m⊛) para cada um dos grupos de metalicidade, e para a amostra como um todo. Os resultados para cada grupo foram comparados ao ajuste sobre a amostra total. Apresentamos também uma comparação com uma expressão geral obtida por Caster et al (6), em um estudo envolvendo um grande número de estrelas. Após testes de homogeneidade e comparações estatísticas, concluímos que a amostra em questão não é suficiente para estabelecer de forma conclusiva a metalicidade (Fe/H) como critério de estratificação da RMLE. Obtivemos uma regressão bilinear (Mbol x (log m/m⊛, (Fe/H))), que foi comparada de maneira ilustrativa a dois modelos teóricos da relação massa-luminosidade na Sequência Principal de Idade Zero (SPIZ, de agora em diante), de Caputo (3), e um trabalho clássico de Copeland et al (9).
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAstroestatística
dc.subjectVizinhança solar
dc.subjectRelação massa-luz
dc.subjectPropriedades fundamentais das estrelas
dc.subjectAstrostatistics
dc.subjectSolar neighbourhood
dc.subjectMass-to-light ratio
dc.subjectFundamental properties of stars
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
dc.titleAnálise estatística da relação massa-luminosidade na vizinhança solar
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución