dc.contributorReyes Cruz, Yordanka
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2484115263109864
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1552148057171535
dc.contributorAranda, Donato Alexandre Gomes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9833601447849479
dc.contributorAraújo, Carla Reis de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2917698533094693
dc.contributorViêgas, Carolina Vieira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4606425390370438
dc.creatorReis, Júlia Proença
dc.creatorSantos, Victória Guimarães Matos
dc.date2023-04-13T18:11:27Z
dc.date2023-09-27T03:00:29Z
dc.date2022-12-20
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:16Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:16Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20188
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918963
dc.descriptionOs motores à combustão interna com ignição por centelha, também conhecidos como motores de ciclo Otto, utilizam combustíveis fósseis não-renováveis para o seu funcionamento. Esses combustíveis possuem alto poder poluente, com altos níveis de emissões de gases de efeito estufa, além de serem finitos. Esses fatos trazem preocupações com a possibilidade de esses combustíveis deixarem de existir em um futuro próximo, mas, cada vez mais presentes estão a preocupação com o meio ambiente e a necessidade de realizar uma transição da matriz energética, tornando-se fundamental encontrar combustíveis alternativos, de origem renovável, para os motores. Neste cenário, o etanol de segunda geração, o biogás, o biometano e o hidrogênio surgem como alternativas para este problema, uma vez que são renováveis e menos poluentes que os combustíveis advindos do petróleo, podendo ser produzidos a partir de resíduos de outros processos. O objetivo proposto no presente trabalho é realizar um mapeamento no Brasil, na Argentina e no Paraguai em relação às diferentes qualidades de combustíveis que podem ser utilizadas em motores de ciclo Otto, de acordo com disponibilidade de recursos e incentivos governamentais. Dessa forma, foi possível avaliar como é feito o processo de conversão para a utilização dos combustíveis alternativos nos motores. Ao final, verificou-se o avanço do Brasil frente aos outros países, com plantas em escala comercial de etanol de segunda geração e contínuos investimentos em biogás e hidrogênio. Foi avaliado, também, que a Argentina e o Paraguai ainda devem se desenvolver e buscar investimentos, uma vez que não possuem plantas-piloto para alguns dos biocombustíveis avaliados.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCombustíveis fósseis
dc.subjectCombustíveis alternativos
dc.subjectEtanol
dc.subjectBiogás
dc.subjectRotas Tecnológicas
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
dc.titleEstudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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