dc.contributorLeite, Analy Machado de Oliveira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2481332921510340
dc.contributor12572609797
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5722854986451390
dc.contributorRivas, Jessica Chaves
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7294077003342952
dc.contributorCarvalho, Ana Carolina da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4637564126071086
dc.contributorGurpilhares, Daniela de Borba
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4637564126071086
dc.creatorPinto, Igor de Souza
dc.date2023-04-17T19:40:28Z
dc.date2023-09-27T03:00:29Z
dc.date2021-05-21
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:07Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:07Z
dc.identifierPINTO, Igor de Souza. Desenvolvimento de um chucrute com adição de soro de kefir. 2021. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Curso de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus UFRJ-Macaé, Macaé, 2021.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20234
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918920
dc.descriptionNo Brasil há poucas alternativas de alimentos que sejam saudáveis e que confiram benefícios à saúde do consumidor. O kefir é um alimento com potencial probiótico que traz benefícios se consumido regularmente. Os subprodutos do kefir também podem ser utilizados na elaboração de novos produtos. O objetivo deste trabalho foi elaborar um chucrute utilizando do soro de kefir (kefircrute) como culturas starter e avaliar suas características microbiológicas, físico-químicas e sensoriais. O repolho-roxo após ser selecionado, lavado, fatiado e salgado (2% de sal) foi separado em dois grupos. O soro obtido da filtração do kefir de forma asséptica (24 horas/4°C) foi inoculado em um dos grupos, denominado kefircrute (CWK). No outro grupo (controle) foi adicionado uma alíquota desse mesmo soroinativado por calor (CWI) e ambos foram incubados à 21°C, até que o produto apresentasse acidez titulável > 1% e pH < 4,1. A determinação da acidez titulável e pH foi realizada em diferentes tempos da fermentação do chucrute. Foram enumeradas as bactérias ácido láticas (BAL) e leveduras no tempo inicial e final da fermentação. Para isto foi utilizado ágar MRS (37°C/5 dias/microaerofilia) e ágar YGC (25°C/7 dias), respectivamente. Para garantir a segurança do alimento o produto foi avaliado quanto a presença de Salmonella spp. e coliformes termotolerantes. Para avaliar a aceitação do produto foi realizada a análise sensorial utilizando escala hedônica para os parâmetros de aceitação global, cor, aroma, sabor e textura, além do perfil dos consumidores (CAEE 62445216.1.0000.5699). O chucrute elaborado com o soro de kefir apresentou o menor tempo de fermentação. O valor de pH se enquadrou no preconizado pela legislação e o de acidez dentro do critério de qualidade do produto. A contagem final de bactérias ácido láticas e leveduras para o kefircrute foi de 7 log UFC/g e 5 log UFC/g. A presença de bactérias ácido-láticas e leveduras em concentração semelhantes ao preconizado para o kefir tradicional, sugerem um potencial probiótico para o produto. O alimento foi considerado próprio para consumo segundo a legislação vigente e não houve diferença sensorial significativa entre os produtos elaborados.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Ciências Farmacêuticas
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAlimento funcional
dc.subjectTecnologia de alimentos
dc.subjectKefir
dc.subjectFunctional food
dc.subjectFood technology
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::BROMATOLOGIA
dc.titleDesenvolvimento de um chucrute com adição de soro de kefir
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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