dc.contributorPero, Valéria Lúcia
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1410179811822160
dc.contributorLima, Ana Carolina da Cruz
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0193687548913253
dc.contributorMachado, Danielle Carusi
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5061844070320035
dc.creatorLadeira, Gustavo Ferreira
dc.date2023-08-08T20:48:41Z
dc.date2023-09-27T03:00:54Z
dc.date2021-12-16
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:06Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:06Z
dc.identifierLADEIRA, Gustavo Ferreira. Despesas com transporte e capacidade de pagamento nas regiões metropolitanas do Brasil: investigando diferenciais de gênero. 2021. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21305
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918913
dc.descriptionO presente trabalho tem como objetivo investigar o peso das despesas com transporte público e privado no orçamento das famílias, explorando possíveis diferenças de gênero em quatro regiões metropolitanas: Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Brasília. Assim, agruparemos os níveis de despesa (baixa, média e alta), de modo a identificar o peso dos gastos com transportes públicos e privados na despesa total de famílias chefiadas por homens e por mulheres, e assim ter um indicador de capacidade de pagamento (affordability). A base de dados utilizada é a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2017-18, que sintetiza as principais informações sobre despesas das famílias brasileiras, permitindo calcular as elasticidades para cada tipo de transporte (público ou privado), de modo a analisar se os transportes são tidos como bens necessários, de luxo ou inferiores. Para tanto, foi aplicado um modelo de regressão Tobit para estimar os valores das elasticidades dos gastos com transporte, considerando as diferenças por tipo de transporte, sexo e nível de despesa. Em geral, os resultados sugerem que um aumento do nível de despesa, independentemente do sexo, leva a uma redução da elasticidade do transporte privado que deixa de ser um bem de “muito luxo” para se aproximar de ser um bem normal. No mesmo sentido, o transporte público deixa de ser um bem normal para se tornar um bem inferior para os mais ricos. Quanto às diferenças de gênero, foi possível observar que, em relação aos transportes privados, as mulheres têm uma elasticidade maior do que os homens, o que significa que elas veem este meio de transporte como algo de maior luxo. Nos transportes públicos, por outro lado, os resultados são heterogêneos de acordo com a região metropolitana analisada. Em Curitiba, por exemplo, quando comparadas aos homens, as mulheres mais ricas consideram este tipo de transporte como um bem “mais inferior”, demonstrando uma elasticidade maior, em módulo. Já em São Paulo e Brasília, a situação se inverte, enquanto na região metropolitana do Rio de Janeiro as elasticidades entre homens e mulheres são praticamente iguais.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Economia
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMobilidade urbana
dc.subjectDespesa com transporte
dc.subjectOrçamento familiar
dc.subjectDesigualdade de gênero
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA
dc.titleDespesas com transporte e capacidade de pagamento nas regiões metropolitanas do Brasil: investigando diferenciais de gênero
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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