dc.contributorAlves, Flávia Chaves
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3397420209742510
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2339813876348953
dc.contributorOroski, Fábio de Almeida
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9380873464036320
dc.contributorMehl, Ana
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6704067583523167
dc.contributorOliveira, Júlia Pancini de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2867379299731386
dc.contributorHoffmann, Bettina Susanne
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6952234699501395
dc.creatorFreitas, Luís André de
dc.date2021-11-04T18:27:55Z
dc.date2023-09-27T03:03:31Z
dc.date2021-10-05
dc.date.accessioned2023-09-27T13:50:09Z
dc.date.available2023-09-27T13:50:09Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/15493
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8914635
dc.descriptionO aumento da preocupação com o impacto ambiental causado pelo uso de combustíveis fósseis estimula a busca por fontes renováveis de energia para substituí-los. Neste sentido, o etanol se apresenta como uma alternativa interessante. Ele se destaca como combustível automotivo, sendo utilizado tanto na forma anidra, misturado na gasolina, quanto na versão hidratada, sendo vendido diretamente nos postos de combustíveis. Estados Unidos e Brasil são os maiores produtores e consumidores de etanol. A produção nestes países é feita pela rota biotecnológica, principalmente a partir da fermentação de milho, no primeiro, e de cana-de-açúcar no segundo. Como forma de aproveitar resíduos de diversas fontes e atividades como matéria-prima, nos últimos anos iniciativas vêm investindo na rota termoquímica, que consiste na gaseificação de matéria orgânica de diferentes origens. Este processo gera uma mistura denominada gás de síntese, a partir da qual grande variedade de moléculas orgânicas podem ser sintetizadas, incluindo o etanol. No entanto, uma série de desafios, principalmente de natureza econômica, fizeram com que poucos projetos comerciais saíssem do papel. O presente trabalho se baseou em estudo do National Renewable Energy Laboratory (NREL) sobre uma planta de produção de etanol a partir da gaseificação direta de resíduos de madeira nos Estados Unidos. A partir dos dados deste estudo e de refêrencias na literatura sobre avaliação econômica de projetos da indústria química, estimou-se os investimentos e os custos de produção referentes a uma planta similar instalada no Brasil. Com estas estimativas, foi possível realizar exercícios de fluxo de caixa descontado e calcular métricas de matemática financeira, a fim de entender a viabilidade econômica do projeto. Os resultados apontaram que o projeto não é viavel economicamente, e apesar da estrutura de custos competitiva com a rota fermentativa a partir de cana-de-açúcar, os investimentos elevados mostraram a baixa competitividade desta unidade industrial. Observou-se que, comparando com a produção de etanol de cana, os custos da planta de gaseificação são equivalentes, mas o investimento é quase 8 vezes maior. Em seguida, análises de sensibilidade foram realizadas, testando conjuntos de cenários para algumas variáveis do projeto. Estas análises também indicaram resultados negativos, inclusive para os cenários mais otimistas. Com estas observações, entende-se que a rota termoquímica ainda tem muito o que evoluir, apesar dos avanços recentes de algumas empresas e iniciativas, antes de poder ser considerada uma tecnologia plausível para a produção de etanol.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGaseificação
dc.subjectEtanol
dc.subjectBiomassa
dc.subjectMadeira
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleAnálise técnico-econômica de produção de etanol por gaseificação direta de biomassa lignocelulósica
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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