dc.creatorBrito, Maria Isabelle Barbosa da Silva
dc.creatorGuimarães, Aline Luzia Sampaio
dc.creatorAndrade, Ângela Roberta Lessa de
dc.creatorLopes, Elizabeth Farias
dc.creatorPina, Viviane Maria Ribeiro
dc.creatorBeserra, Isabô Ângelo
dc.creatorFarias, Lays Hevércia Silveira de
dc.creatorMorato, Jéssica Emanuela Mendes
dc.creatorBrito, Cintia Michele Gondim de
dc.creatorBarbosa, Celivane Cavalcanti
dc.date2019-12-17T12:00:12Z
dc.date2019-12-17T12:00:12Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-27T00:11:43Z
dc.date.available2023-09-27T00:11:43Z
dc.identifierBRITO, Maria Isabelle Barbosa da Silva et al. Mortalidade infantil por causas evitáveis na I Região de Saúde – SES/PE, 2012-2016. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38289
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8898397
dc.descriptionMortalidade infantil é um indicador sensível das condições de vida e saúde de um grupo populacional, onde grande parte destas mortes é advinda de óbitos por causas evitáveis. Consideram-se óbitos infantis evitáveis aqueles que podem ser evitados por ações efetivas dos serviços de saúde. Também são considerados como eventos sentinelas, indicando falhas na assistência à saúde. Descrever a ocorrência da mortalidade infantil na I Região de Saúde do estado de Pernambuco, entre 2012 e 2016, segundo critérios de evitabilidade. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo, com dados secundários oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2012 a 2016. O estudo foi realizado na I Região de Saúde, que compreende 20 municípios, da Secretaria Estadual de Saúde do estado de Pernambuco. Foram calculados os Coeficientes de Mortalidade Infantil (CMI), e analisada a evitabilidade dos óbitos segundo a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenção do Sistema Único de Saúde e as principais causas básicas de morte de acordo com o CID 10. Foi empregada a estatística descritiva a partir da distribuição de frequências absolutas e relativas. Do total de 3.707 óbitos no período estudado, foi observado um decréscimo no CMI de 12,65 no ano de 2012 para 12,30/1.000 NV em 2016, representando um declínio de 2,77%. Do total de óbitos, 2.748 (74,13%) foram classificados como evitáveis, 936 como não evitáveis (25,24%) e 23 óbitos (0,62%) como causa básica mal definida. Dos óbitos com causas evitáveis a maior ocorrência foram as relacionadas com a adequação da atenção à mulher na gestação, e os menores índices de óbitos foram atribuídos ao grupo de causas redutíveis por ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção à saúde. Pode-se concluir que abordagem das causas de evitabilidade auxilia na discussão de questões relacionadas à qualidade, organização e acesso aos serviços de saúde, assim como na identificação dos óbitos que poderiam ter sido prevenidos e/ou evitados por uma adequada atenção à saúde materno-infantil.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectMortalidade infantil
dc.subjectIndicador de condições de vida e saúde
dc.subjectCausas evitáveis
dc.subjectAções efetivas
dc.subjectServiços de saúde
dc.subjectAssistência à saúde
dc.titleMortalidade infantil por causas evitáveis na I Região de Saúde – SES/PE, 2012-2016
dc.typePapers presented at events


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