Este trabalho apresenta um panorama da indústria farmacêutica e proporciona uma abordagem da evolução da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais(RENAME), desde a sua primeira lista oficial de medicamentos em 1964, até a última em 2014, utilizando-se como ponto de partida os anexos II e III da dissertação do Dr.Jorge Magalhães. É traçado um paralelo da evolução da RENAME com o portfólio dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais (LFO), evidenciando a produção pública equanto o Brasil importa de medicamentos, o que pode causar um desequilíbrio entre as importações e exportações. É realizado uma atualização dos dados oriundos da dissertação de Mestrado de Magalhães (2010) e os resultados obtidos a partir deste estudo, demostraram que a produção dos LFO não está acompanhando a RENAME e nem a demanda da população.