dc.contributor | Deslandes, Suely Ferreira | |
dc.creator | Rangel, Angela Maria Hygino | |
dc.date | 2011-11-09T14:44:45Z | |
dc.date | 2011-11-09T14:44:45Z | |
dc.date | 2007 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-26T23:13:47Z | |
dc.date.available | 2023-09-26T23:13:47Z | |
dc.identifier | RANGEL, Angela Maria Hygino. A dinâmica cotidiana da negociação da ordem hospitalar entre profissionais de saúde e acompanhantes de crianças internadas. 2007. xiii, 297 f. Tese (Doutorado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2007. | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3393 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8888270 | |
dc.description | Buscamos compreender, nesta tese, de que modo as relações estabelecidas entre profissionais de saúde e acompanhantes de crianças hospitalizadas (re) organizam as normas e as regras institucionais e como estas são aplicadas e negociadas, cotidianamente. Procuramos atualizar as representações relativas à presença do acompanhante, no hospital público, do ponto de vista dos acompanhantes e dos profissionais de saúde. Utilizamos a abordagem qualitativa, ancorada no método etnográfico. Observaram diferenças significativas no que diz respeito ao conhecimento das regras, tanto por parte da equipe quanto dos acompanhantes. Quanto à observância dessas normas, por parte dos acompanhantes, notaram diferenças entre aqueles que tinham seus filhos internados nas enfermarias fechadas e nas enfermarias abertas. Observou-se a existência de espaços para a negociação das regras, em todos os setores, embora com diferenças significativas entre as enfermarias fechadas e as enfermarias abertas. No que se refere às representações acerca da permanência do acompanhante, tanto os acompanhantes quanto os profissionais partilham visões comuns e visões particulares, ambivalentes e, às vezes, contraditórias, sendo todas inspiradas no princípio de cuidar e proteger a criança. Na prática, alguns profissionais demonstraram o quanto aquela presença pode ser incômoda e refletir, negativamente, no seu trabalho.Por outro lado, a defesa que alguns profissionais fizeram da presença dos acompanhantes esteve diretamente relacionada à ajuda que estes ofereciam ao pessoal de enfermagem. Os acompanhantes percebem sua presença como um fator constitutivo da assistência médica prestada a criança. Por parte dos profissionais de saúde não se verificou uma representação cuja qualidade incorporasse os acompanhantes como parte integrante e constitutiva do trabalho médico-assistencial desenvolvido. Um elemento importante e fundamental à reflexão daquilo que a agenda política da saúde estabelece como uma de suas pautas: a humanização da assistência médica hospitalar.Desse modo, a pesquisa sobre a prática de cuidados à saúde das crianças pode trazer elementos significativos que permitam a elaboração de um processo de avaliação da assistência prestada, constituindo, um instrumento relevante para a introdução de melhorias na qualidade da atenção, direcionadas à satisfação dos usuários, bem como dos profissionais que prestam o serviço. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Instituto Fernandes Figueira | |
dc.rights | restricted access | |
dc.subject | Crianças Hospitalizadas | |
dc.subject | Acompanhantes | |
dc.subject | Negociação | |
dc.subject | Hospitalized Children | |
dc.subject | Parental Care | |
dc.subject | Negociation | |
dc.subject | Criança Hospitalizada | |
dc.subject | Acompanhantes Formais em Exames Físicos | |
dc.subject | Relações Profissional-Paciente | |
dc.subject | Assistência à Saúde | |
dc.title | A dinâmica cotidiana da negociação da ordem hospitalar entre profissionais de saúde e acompanhantes de crianças internadas | |
dc.type | Thesis | |