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Não há como enfrentar a desinformação sem considerar as desigualdades sociais, afirma pesquisador
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Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Não há como enfrentar a desinformação sem considerar as desigualdades sociais, afirma pesquisador. Informe ENSP, 8 mar. 2021. 2p.
Autor
Informe ENSP
Resumen
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), estamos diante de uma infodemia que pode ser definida como um excesso de informação – algumas precisas e outras, não –, que torna difícil encontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando se precisa. Assim, esse excesso gera desinformação e medo, podendo ser muito prejudicial às pessoas. O pesquisador Igor Sacramento, professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação em saúde da Fiocruz (PPGICS/Icict/Fiocruz) e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ, conversou com o blog do CEE-Fiocruz e destacou a importância de atacar as desigualdades estruturais no combate à desinformação. “Não há como enfrentar desinformação e produção de ignorância no mundo contemporâneo, em relação à ciência e a saúde, sem considerar as desigualdades sociais”, avalia Igor.