dc.creatorBochner, Rosany
dc.creatorPenedo, Erick da Silva
dc.date2019-12-17T11:28:45Z
dc.date2019-12-17T11:28:45Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T21:35:53Z
dc.date.available2023-09-26T21:35:53Z
dc.identifierBOCHNER, Rosany; PENEDO, Erick da Silva. Tendência das intoxicações humanas no Brasil de 2006 a 2015: uma amostra por conveniência do Sinitox. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38025
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8872944
dc.descriptionA participação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATs) nas estatísticas disponibilizadas pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) é variável, o que compromete a análise de tendência das intoxicações humanas. Uma forma para resolver esse problema é considerar apenas os CIATs que enviaram dados em todos os anos do estudo. Apresentar as tendências das intoxicações humanas por cada agente tóxico no Brasil, com base no período de 2006 a 2015. Trabalho descritivo, realizado de acordo com as seguintes etapas: 1. Seleção de uma amostra por conveniência de CIATs, considerando apenas aqueles que participaram de todas as estatísicas de 2006 a 2015; 2. Coleta dos dados referentes a esses CIATs por ano e agente tóxico; 3. Compilação desses dados para gerar uma série histórica por agente tóxico; 4. Levantamento da população dos estados dos CIATs selecionados para os anos do período de 2006 a 2015; 5. Cálculo dos coeficientes de morbidade por 100.000 hab. para os anos do estudo por agente tóxico; 6. Cálculo das tendências para cada agente tóxico, considerando os números absolutos e os coeficientes. Dos 34 CIATs existentes no país, 11 enviaram dados ao SINITOX em todos os anos de 2006 a 2015, representando todas as regiões do país. A tendência mostrou-se crescente para o coeficiente de morbidade do total de casos, assim como para medicamentos, domissanitários, cosméticos, drogas de abuso, aranhas, escorpiões e outros animais peçonhentos/venenosos. Tendência decrescente foi observada para agrotóxicos de uso agrícola, de uso doméstico, raticidas, produtos veterinários, produtos químicos industriais, metais, plantas, serpentes e animais não peçonhentos. Merecem destaque as drogas de abuso com um crescimento de mais de 337% e os metais com uma redução de mais de 79% no período do estudo. Como a participação dos CIATs nas estatísticas do SINITOX vem diminuindo ao longo dos últimos anos, seus dados devem ser analisados com cautela. Nesse sentido, a adoção da amostra utilizada nesse estudo pode constituir metodologia importante para o acompanhamento dos dados registrados por esse sistema.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectParticipação
dc.subjectEstatística
dc.subjectAnálise
dc.subjectTendência de intoxicação
dc.subjectCentros de Informação e Assistência Toxicológica
dc.subjectCIATs
dc.subjectSistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas
dc.subjectSinitox
dc.titleTendência das intoxicações humanas no Brasil de 2006 a 2015: uma amostra por conveniência do Sinitox
dc.typePapers presented at events


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