Pessoas trans* ainda não tem seus direitos humanos básico e sofrem cotidianamente por inúmeras violências e discriminações tanto no âmbito da saúde como na sociedade como um todo. Esse trabalho propõe descrever como os movimentos sociais trans* enxergam a oferta de serviços em saúde para a população trans* seus avanços e limitações. Foi possível compreender que os movimentos sociais trans* lutam por direitos humanos básicos como o direito de existir e o direito à equidade. Além disso, compreendem também que a Política de Saúde LGBT é muito importante como um avanço para o reconhecimento de suas necessidades em saúde, mas ainda seria preciso ampliar o acesso aos serviços de saúde.Fundação Oswaldo CruzTrans people still do not have their basic human rights and daily suffer from innumerable violence and discrimination both in health and in society. This paper proposes to describe how social movements trans* see the provision of health services for the trans* population their advances and limitations. It was possible to understand that trans* social movements struggle for basic human rights such as the right to exist and the right to equity. In addition, they also understand that the LGBT Health Policy is very important as an advance for the recognition of their health needs, but it would still be necessary to expand access to health services.