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Simulação e avaliação econômica para o primeiro desbaste de Khaya ivorensis A. Chev.
Autor
Lafetá,Bruno Oliveira
Pascoal,Frederico Dias
Fontan,Ivan da Costa Ilhéu
Sartori,Caroline Junqueira
Penido,Tamires Mousslech Andrade
Madureira,Nívea Fransuelli da Silva
Vieira,Diego dos Santos
Institución
Resumen
Resumo O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a viabilidade econômica de diferentes cenários para a realização do primeiro desbaste em monocultivos de Khaya ivorensis e apresentar uma estimativa de idade e intensidade de desbaste que proporcionem maior retorno de capital investido. Foram realizadas 576 simulações considerando diferentes custos de implantação e manutenção, idades para primeiro desbaste, intensidades de desbaste e receitas para a venda de madeira em pé. Calcularam-se o Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR). O preço mínimo da madeira em pé para o qual todas as simulações foram viáveis economicamente foi de 1 638 R$ m-3 para uma intensidade de desbaste de 10%, de 819 R$ m-3 para 20%, de 546 R$ m-3 para 30% e 410 R$ m-3 para 40%. As simulações que maximizaram os valores de VPL foram aquelas com previsão de desbaste aos 5 anos de idade. O planejamento do percentual de volume desbastado pode ser realizado adotando critérios econômicos como o VPL e a TIR. Para que haja retorno do capital investido logo no primeiro desbaste aos 5 anos idade, a estimativa percentual do volume desbastado pode ser obtida em função do preço de venda da madeira em pé para diferentes taxas mínimas de atratividade.