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Escolas Fitoparceiras: Saúde, Ambiente e Educação através das Plantas Medicinais
Fecha
2010Registro en:
MAGALHÃES-FRAGA, Sandra Aparecida Padilha; OLIVEIRA, Maria de Fátima Silva de. Escolas Fitoparceiras: Saúde, Ambiente e Educação através das Plantas Medicinais. Revista Fitos, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 46-58, 2010.
2737-4775
Autor
Magalhães-Fraga, Sandra Aparecida Padilha
Oliveira, Maria de Fátima Silva de
Institución
Resumen
Em 22 de junho de 2006, o governo federal aprovou a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Essa política possui diretrizes imprescindíveis para a melhoria do acesso da população às plantas medicinais de forma segura, à inclusão social e regional, além do uso sustentável da biodiversidade brasileira. Como a escola é um espaço de formação de futuros cidadãos e a educação é um elemento indispensável de transformação, o presente trabalho através da gestão participativa visa levar à unidade escolar e ao seu entorno ações educativas que promovam a saúde e o desenvolvimento sustentável utilizando plantas medicinais como tema gerador. Os alunos realizarão um levantamento das plantas medicinais utilizadas pelos seus pais e responsáveis e a partir dos dados obtidos construirão uma horta medicinal, um herbário e aprenderão práticas de compostagem. Também visitarão outras instituições com projetos relacionados com plantas medicinais. Além disso, pais e responsáveis com conhecimentos de plantas medicinais terão a oportunidade de organizar e realizar eventos. Todas as atividades servirão de ferramenta para os educadores abordarem temas de acordo com os conteúdos apresentados em sala de aula. Assim, acreditamos estar contribuindo para a formação de cidadãos conscientes, responsáveis e participantes, aumentando a autoestima a partir do momento que se sentirem parte integrante do projeto, bem como contribuir com a implantação das diretrizes do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos atendendo às demandas das comunidades locais com o resgate do saberes relativos às plantas medicinais já utilizadas pela comunidade local e o esclarecimento sobre a sua correta utilização.