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Projeto de intervenção: Rio Grande do Sul
Fecha
2018Registro en:
SILVA, Gisele de Jesus et al. Projeto de intervenção: Rio Grande do Sul. In: CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. O direito sanitário como instrumento de fortalecimento do SUS: ênfase na educação permanente em saúde. 1. ed. Brasília: CONASS, 2018. Anexo da publicação.
978-85-8071-043-4
Autor
Silva, Gisele de Jesus
Kensy, Iana Caroline Dapper
Rosa, Jessica Camila de Sousa
Cunha, Joseara Freitas da
Vendel, Kellen Cristina Corrêa de Carmargo
Alves, Lisiane Rodrigues
Amaral, Rodrigo Menegat
Ribeiro, Stella Maria Feyh
Institución
Resumen
A educação permanente em saúde é o foco do trabalho, que identificou a necessidade de fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) como uma das prioridades no Estado do Rio Grande do Sul (RS). O estudo do processo de planificação e do modelo adotado identifica que o ator que não compõe este processo é o controle social. O objetivo deste trabalho de conclusão de curso é construir um projeto de educação permanente sobre APS e Redes de Atenção à Saúde (RAS) para integrar os conselheiros de saúde ao processo estadual de Planificação da APS. Como metodologia optou-se pela pesquisa qualitativa, instrumentalizada por entrevistas com conselheiras estaduais de saúde, com questões que versaram desde a atuação do conselheiro até o entendimento sobre o processo de planificação da atenção básica e a atual conjuntura da saúde brasileira. Como resultado, os dados coletados apresentam pouca participação do controle social na planificação da atenção básica que teve início neste Estado. Porém, apesar da pouca aproximação, as conselheiras identificaram possibilidades para que ocorra esse envolvimento e vislumbraram possibilidades de utilização da planificação a favor do trabalho desenvolvido pelo controle social. Concluindo, os resultados expõem distanciamento entre gestão e controle social, que convidam a refletir sobre as suas fragilidades, potencialidades e o pouco espaço no cotidiano da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Logo, ainda há muito a refletir sobre os papéis do controle social e a necessidade de criar entendimentos compartilhados para o fortalecimento das estruturas do SUS, que têm sido constantemente prejudicadas.