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La “cultura de la sobrevivencia” y la salud pública internacional en América Latina: la Guerra Fría y la erradicación de enfermedades a mediados del siglo XX
Fecha
2015Registro en:
CUETO, Marcos. La “cultura de la sobrevivência” y la salud pública internacional en América Latina: la Guerra Fría y la erradicación de enfermedades a mediados del siglo XX. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 255-273, jan./mar. 2015.
1678-4758
Autor
Cueto, Marcos
Institución
Resumen
Este artigo analisa as principais Campanhas geridas por agências nacionais e internacionais, organismos de saúde para erradicar doenças infecciosas na zona rural da América Latina nas décadas de 1940 e 1950. As dimensões políticas do período foram estudadas, porém foi dada pouca atenção às dimensões sanitárias. Este artigo propõe o conceito de uma "cultura de sobrevivência" para explicar os problemas de saúde pública oficiais de Estados com políticas sociais limitadas, que não permitiram o exercício da cidadania. A saúde pública, parte desta cultura de sobrevivência, procurava ser
uma solução temporária sem confrontar-se com os problemas sociais que originavam as infecções e deixou um legado na saúde pública da região.