dc.creatorNogueira, Roseana Seabra
dc.creatorSuassuna, Ivone Rocco
dc.date.accessioned2020-07-07T19:38:28Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:57:55Z
dc.date.available2020-07-07T19:38:28Z
dc.date.available2023-09-05T11:57:55Z
dc.date.created2020-07-07T19:38:28Z
dc.date.issued1983
dc.identifierNOGUEIRA, Roseana Seabra; SUASSUNA, Ivone Rocco. Estudo de Klebsiella e seu envolvimento em diarréia infantil: uma avaliação. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 78, n. 3, p. 307-316, jul./set. 1983.
dc.identifier0074-0276
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42144
dc.identifier10.1590/S0074-02761983000300008
dc.identifier1678-8060
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8646169
dc.description.abstractFoi investigado o possível papel da Klebsiella na patologia da infecção intestinal. De um total de 230 amostras isoladas durante o período de 1979 e 1980 provenientes de diferentes hospitais na Cidade do Rio de Janeiro, 91,0% foram identificados como Klebsiella pneumoniae e 9,0% como Klebsiella ozaenae. Em aproximadamente 10,0% dos casos das amostras Kleibsiella foram encontradas em associação a potogênicos intestinais definidos, pertencentes a outros gêneros. Os exames parasitológicos feitos paralelamente em 43 pacientes revelaram helmintos e/ou protozoários em 14,0% das amostras. Foi também investigado o significado patogênico de outros mecanismos, excluindo cápsulas. Em 1987 amostras foi pesquisada enterotoxina termo estável mas, somente dois casos revelaram resultados duvidosos, sendo sem significado nas demais amostras. A enterotoxina termo lábil foi investigada em 110 amostras, com nenhum resultado positivo. Finalmente, o fator de colonização CFA/1 não foi encontrado nas 21 amostras testadas.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
dc.rightsopen access
dc.titleEstudo de Klebsiella e seu envolvimento em diarréia infantil: uma avaliação
dc.typeArticle


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