dc.contributorGUSTAVO SOUZA VALLADARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; MARCOS GERVASIO PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS; ADIERSON GILVANI EBELING, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; LÚCIA HELENA CUNHA DOS ANJOS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO.
dc.creatorVALLADARES, G. S.
dc.creatorPEREIRA, M. G.
dc.creatorBENITES, V. de M.
dc.creatorEBELING, A. G.
dc.creatorANJOS, L. H. C. dos
dc.date2023-03-13T17:51:05Z
dc.date2023-03-13T17:51:05Z
dc.date2023-03-13
dc.date2009
dc.date.accessioned2023-09-05T02:19:13Z
dc.date.available2023-09-05T02:19:13Z
dc.identifierIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS, 8., 2009, Pelotas. Matéria orgânica ambiental e sustentabilidade: resumos expandidos. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. 1 CD-ROM.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152310
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8635688
dc.descriptionO objetivo do presente trabalho foi quantificar os estoques de carbono orgânico total, nas frações húmicas e nitrogênio de Organossolos brasileiros e correlacioná-los com demais atributos dos solos. Os estoques foram estimados para 18 perfis e 49 horizontes até 1 metro de profundidade. A fração ácido húmico e humina nos solos foram predominantes. Os estoques de carbono, nitrogênio e do carbono nas frações húmicas tiveram correlações positivas entre si, com seus teores no solo e com a densidade do solo, sendo negativa a correlação com os teores de fibras esfregadas. Os estoques totais de carbono nos Organossolos estão de acordo com a literatura. Os resultados indicam que quanto maior o grau de humificação da matéria orgânica, maiores serão os estoques das diferentes formas de C e N no solo.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectOrganossolo
dc.subjectCarbono
dc.titleEstoques de carbono e nitrogênio em Organossolos brasileiros.
dc.typeAnais e Proceedings de eventos


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