dc.contributorPisani, Luciana Pellegrini [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0937085426408529
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3983527783636073
dc.contributorSouza, Esther Alves de [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7144764120126294
dc.creatorChen, André Wu [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-07-07T15:27:39Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:47:19Z
dc.date.available2023-07-07T15:27:39Z
dc.date.available2023-09-04T18:47:19Z
dc.date.created2023-07-07T15:27:39Z
dc.date.issued2023-06-29
dc.identifierCHEN, André Wu. Influência da ingestão de diferentes tipos de ácidos graxos durante a gestação e lactação de ratas no perfil inflamatório do hipotálamo da prole logo após a lactação. 2023. 42 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Nutrição) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68489
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8619063
dc.description.abstractA obesidade é uma doença crônica que se caracteriza pelo acúmulo de gordura corporal, e associado a esse estado nutricional, há uma propensão ao desenvolvimento de diabetes Mellitus tipo II, dislipidemias, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. O tecido adiposo mais predominante nos mamíferos é o branco; além de armazenar energia, o adipócito branco possui a capacidade de secretar leptina e adiponectina, além das citocinas pró-inflamatórias, como as TNF-α, IL-6, IL-8, IL-1, e anti-inflamatórias, como IL-10 e TGF-β; porém na obesidade a secreção das pró-inflamatórias é maior. Indivíduos com obesidade podem apresentar redução nos níveis de adiponectina, podendo levar ao desenvolvimento de resistência à insulina. Além da redução de adiponectina, há também a glicotoxicidade, que pode dessensibilizar os receptores de insulina, e lipotoxicidade, que aumenta a concentração de ácidos graxos livres no fígado. O estado nutricional, por meio da programação metabólica fetal, pode afetar as condições de saúde dos descendentes. Em ambos os extremos, tanto na desnutrição quanto na obesidade materna, a prole tem um maior risco de alterações metabólicas associadas à obesidade. Frente ao exposto, o presente projeto tem o objetivo de avaliar a resposta inflamatória da prole logo após a lactação proveniente de mães que receberam dieta hiperlipídica pré-gestação e com diferentes tipos de ácidos graxos durante a gestação e lactação. Foram observados dimorfismos sexuais, em que mães alimentadas com dieta hiperlipídica pré-acasalamento e durante gestação e lactação (HF-HF21) obtiveram prole com maior adiposidade do que os outros grupos, sendo que os machos apresentaram maior adiposidade do que as fêmeas do mesmo grupo. Além disto, houve maior expressão proteica de PGC-1α no hipotálamo das fêmeas do grupo HF-C21 (dieta hiperlipídica pré-acasalamento e normolipídica durante a gestação e lactação) e menores níveis de IL-1β nas fêmeas do grupo HF-HF21, comparado aos machos do mesmo grupo. Assim sugere-se que a dieta materna hiperlipídica pré-concepção pode programar os descendentes - principalmente os machos - para o desenvolvimento de doenças crônicas associados à maior adiposidade. Porém, mais análises seriam necessárias em outros tecidos e em diversos períodos da vida.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectObesidade
dc.subjectGestação
dc.subjectDieta materna
dc.subjectProgramação metabólica
dc.subjectInflamação
dc.titleInfluência da ingestão de diferentes tipos de ácidos graxos durante a gestação e lactação de ratas no perfil inflamatório do hipotálamo da prole logo após a lactação
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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